Resumo de Definição de anticorpos de ratinho -

Anticorpos de rato, muitas vezes também referidos como anticorpos monoclonais, são moléculas de imunoglobulina que são capazes de se ligar a um local específico num antigénio, que pode estimular a produção natural de anticorpos no sistema imunológico humano. Os anticorpos são utilizados pelo sistema imunitário para reconhecer a presença de materiais estranhos, tais como vírus e bactérias, e orientá-la para a destruição. Produção de anticorpos monoclonais de rato começou em 1975, quando os investigadores Niels K. Jerne, Georges JF Kohler e César Milstein descobriu um método para gerar anticorpos específicos a partir de um tecido de rato conhecida como a célula B do rato hospedeiro. Os pesquisadores foram capazes de produzir linhagens de células usadas ainda hoje como uma forma de terapia para o tratamento de muitas doenças, incluindo câncer, e, para isso, eles ganharam o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1984. Por volta de 1987, as células de hibridoma, uma fusão de uma célula de cancro, com uma célula normal em laboratório, foram utilizados para produzir rapidamente anticorpos de ratinho, conhecidos como Mabs, no diagnóstico médico.A produção de anticorpos utilizando anticorpos de rato foi um avanço para a pesquisa médica e tratamento de doenças. Esses anticorpos se mostrou mais abundante e uniforme do que os anticorpos naturais de uma pessoa, e foram, portanto, visto como uma forma útil para aumentar a capacidade do sistema imunológico para combater a doença. Anticorpos de pesquisa são agora produzidos para uma variedade de usos, incluindo medição de níveis de droga no soro, com a identificação de agentes infecciosos, digitando no sangue e nos tecidos, para a classificação de várias formas de leucemia e linfomas, e outros. Anticorpos personalizados também começou a ser produzido em parentes próximos de ratos, incluindo hamsters e ratos, bem como de outras espécies tais como cabras e ovelhas.Como o uso terapêutico de anticorpos de rato tornou-se generalizada, os problemas começaram a vir à tona. Tratamentos iniciais em pacientes eram bem tolerados, mas, tal como os tratamentos subsequentes continua, o corpo humano começaram a demonstrar uma resposta imunológica a proteínas de rato através da geração de anticorpos humanos contra eles. Esta resposta é conhecida como a resposta de anticorpos humanos anti-rato (HAMA) e que pode neutralizar completamente o efeito benéfico do tratamento com anticorpos de ratinho, assim como provocar respostas alérgicas em alguns pacientes. A fim de minimizar os efeitos adversos, os processos de ADN recombinante foram utilizadas para substituir até 70% da proteína de anticorpo de ratinho com uma sequência de proteína humana. Este processo de refinamento foi liderada por Greg Winter, em 1986, na Universidade de Cambridge, no Reino Unido, e reduziu a quantidade total de tecido original do mouse no anticorpo para 5-10%, o que tornou muito melhor tolerada como uma terapia. Tecnologia recente permite agora a engenharia genética de 100% para a pesquisa de anticorpos humanos e tratamentos terapêuticos. Como assim, o método mais eficaz de gerar grandes quantidades de anticorpos de rato em laboratório, o adjuvante completa de Freund processo (FCA), criado dolorosas lesões inflamatórias nos ratos, e tornou-se um alvo aquecida de protesto por grupos de direitos dos animais, como os EUA sociedade, baseada Anti Vivissecção-Americana. Este, posteriormente, levou a organizações federais dos Estados Unidos, como o National Institutes of Health (NIH), e países europeus, como a Suíça e Alemanha exigindo que a produção in vitro de anticorpos de rato ser usado sobre o uso de animais de laboratório adultos.

Resumos Relacionados