Marketing viral construtivo 
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Hoje, quando falamos em marketing viral vem em
 nossa mente, facilmente, os principais vídeos que bombaram no youtube nas
 últimas semanas. O tal “vírus” nos diverte e entendemos que a novidade,
 irreverente ou chocante, realmente precisa ser passada a diante.
 
 Esquecemos porém que o marketing viral pode se
 tornar uma arma poderosa para sua empresa, desde que ele seja utilizado de uma
 forma inteligente.  O termo “viral” surgiu quando, no início do ano
 2001, com e-mails gratuitos que convidada os leitores a experimentar o serviço
 e fazer com que repassassem para terceiros, devido ao conteúdo criativo e
 dinâmico, sem qualquer esforço extra dessa empresa.Com a proliferação dos
 conhecidos spans, o marketing viral perdeu força pelo correio eletrônico e
 passou a dominar as redes sociais, como Facebook, Orkut e Twitter.   Para se entender a essência do viral é necessário
 que estejamos conectados. Sua disseminação é semelhante a uma epidemia, que
 passa de uma para 100 pessoas em questão de minutos, ou até mesmo segundos. 
 
 O que existe de fato no marketing viral é a troca
 entre o consumidor que recomenda essa ideia e os receptores, que têm a vida
 modificada pelo o que aquela ideia representa.  Ou seja, se sua empresa oferecer um conteúdo
 original pela internet, um serviço bem prestado e orientado, pode se
 transformar em um marketing viral sem a necessidade real de se escrachar
 determinados assuntos, para que gerem polêmicas e, assim, caiam nas graças do
 internauta.   
 
 Assim, todos saem ganhando na disseminação de um
 viral. Ao utilizar-se do viral numa estratégia de disseminação de uma mensagem,
 é preciso observar que algumas pessoas têm mais chance de espalhar o vírus para
 toda a sua rede.Os agentes contaminadores, que são o cerne da propagação de uma
 idéia viral, devem ser identificados e sempre cortejados para que uma
 estratégia de viralização funcione.  Mesmo assim, a tarefa de se criar e ativar um viral
 é bem mais difícil do que pode parecer.Agências, como uma agência de viagem,
 por exemplo, e clientes geralmente não possuem um conteúdo interessante que
 possa ser transformado numa mensagem que resulte num viral.   É preciso da ajuda de um profissional, que trabalhe
 com otimização de websites, para que sua empresa tenha
 sucesso em se propagar na internet, sem correr o risco de criar uma campanha
 inversa de marketing viral. O mesmo vírus que glorifica, também pode matar. 
 
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