Odia a dia dos motoristas e passageiros nas grandes cidades do país
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Em Olinda a reportagem foi feita no terminal de Coenga.Os mtoristas dizem que trabalham 14 horas por dia, e ainda são obrigados a fazer a refeição no chão, porque não existe um refeitório adequado.Se alimentam mal poorque o tempo é curto.Eles tem de quinze a vinte minutos n máximopara comer alguma coisa.As vezes comem só a metade do almoço e deixam o resto pra depois.Reclamam das ruas estreitas e sem pavimentação.O motorista Matheus Douglas Gomes se irrita com as péssimas condições de trabalho.dIs que já está com dores nas costas e nos pés.Matheus passa 360marchas em uma hora e meia de viajem.Ele diz que tudo o que acontece de errado é culpa do motorista,que a conta sempre sobra pro pobre do trabalhador.Aimpressa proibiu a gravação com o Matheus u com qualquer funcionário.Eliana Teixeira da Silva,cobradora é conhecida com delegada.O motivo?Ela reagiu à um assalto e conseguiu sair ilesa.Mais garante que nunca mais vai agir dessa forma.Os motoristas e cobradores fazem de seis a sete viajens por dia.Trabalham dois turnos seguidos para poder dobrar osalário e dar uma vida mais confortável para os seus familiares.Em São Paulo as pessoas reclamam do atraso dos ônibus,da lotação e da falta de educação dos motoristas.Viviane Mendes é chamada de barraqueira e fica muit chateada,por não se considerar uma barraquerira.Ela garante que só está correndo atrás dos seus direitos,pois já está canssada de ser passada pra trás,de ser tratada feito lixo.As principais reclamações das pessoas são:1-ônibus que demora a passar 2-motoristas que não param nom ponto 3-a super lotaçãoDona Anita de Jesus,doméstica,pega o ônibus Jardim Ângela,desce no ponto final e ainda tem que caminhar trinta minutos até chegar no seu local de trabalho.Seis milhões de pessoas dependem de transporte público em São Paulo.Dona Vera faz a última viagem do dia.Está completamente exausta e diz que se o transporte público funcionasse de verdade,com certeza nem ela e nem milhões de pessas perderiam tanto tempo.Já no Rio de Janeiro -Seu Antônio Matheus é um aposentado de oitenta anos que tem ou deveria ter direito a gratuidade.Assim como milhares de estudantes.Ogrande problema é fazer valer esse direito.Aspessoas dizem que os motoristas não param no ponto e quando param ainda são mal educados.A reporter pergunta porque é que eles não param,e a desculpa é:temos uma meta a cumprir por isso damos preferência àqueles que pagam passágem.Enquanto isso seu Antônio que deu duro a vida inteira pra garantir esse direito,que se dane,que fique mofando no ponto de ônibus.isso é uma vergonha.Mais fazer que estamos no Brasil,o país aonde tudo é liberado.Até quando?
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