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Na Margem Do Rio Pietra Eu Sentei E Chorei
(Paulo Coelho)

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O que é sobre histórias de amor e romances melosos que faz as pessoas corarem com carinho e chorarem como se os corações que haviam sido rasgados no curso dos acontecimentos fosse o seu próprio? A resposta para isso é "auto-identificação". Uma empatia irreprimível que preenche a mente (reagindo à história como se fosse a próprio) nos leva a fantasiar como reagiriamos em uma situação semelhante e por alguns breves momentos, como se por alguma fórmula mágica, coloca-nos nessas situações boas demais para ser verdade ou personagens e seus romances de contos de fadas. Senti-me arrastado pelas semelhanças pura entre o caráter de Pilar na "Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei '' de Paulo Coelho. Tanto é assim que eu podia sentir a sua dor, rir o seu riso e experimentar o amor e a saudade latejante silenciosamente no coração de Pilar dentro de mim. Delicadamente escrita, Coelho revelou ainda outra faceta do amor em seu novo trabalho, que todos nós conhecemos, mas não possuimos as habilidades necessárias para expressar ou esclarecer. O amor como uma necessidade, como uma vontade de viver. Embora o amor de Pilar para seu amor de infância é repleto de dúvidas e pessimismo, sua necessidade para este amor é inocente e quase infantil. A necessidade que mantém puxando-a de volta e mais uma vez, lutando ferrenhamente com os demônios da auto-confiança e falta de esperança. É essa necessidade que lhe dá a coragem para lutar contra todos os seus medos e dar vida a suas emoções uma vez frustradas. Amor, para alguns, é a razão para a vida. Pilar é uma imagem de força, perfeição e glória de Deus. Escolhido como um instrumento divino para afastar doenças e espalhar a palavra do divino feminino. Seu caminho é mais tortuoso do que Pilar. Assim, mesmo Pilar estando envolvida em uma auto-batalha contínua, ela empreende uma batalha entre as forças muito mais fortes do que estas. A batalha entre a vontade do homem e a vontade divina. A compaixão infinita da vontade divina se revela ainda mais quando ela finalmente subjuga a sua força intensa de fundir e tornar-se um com a vontade do indivíduo, pois a felicidade de muitos e a felicidade de um são intrinsecamente a mesma coisa, mesmo uma gota de água nas nuvens está indissoluvelmente ligada à gota de água no oceano.



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