A Leishmaniose Visceral e o controle da tramissão vetorial no Brasil
(Amanda C. Paduan)
Situação da Leishmaniose Visceral e o controle na transmissão vetorial no Brasil A situação da Leishmaniose Visceral é associada a áreas rurais
endêmicas, sendo vista por alterações ambientais como o desmatamento, a
urbanização e até mesmo o processo de migração da área urbana. A sua
epidemia é maior nas regiões norte e nordeste que são mais propicias em
climas tropicais, subtropicais e em climas equatoriais, mas engana-se
quem pensa que a doença só esta associada a regiões pobres e de climas
tropicais. Cada vez mais cresce a incidência do parasitismo em regiões
mais industrializadas e com um maior crescimento econômico e
populacional em áreas urbanas. Hoje em dia a Leishmaniose Visceral é
considerada pela OMS (organização mundial de saúde) como um problema de
saúde pública. Seu controle da transmissão vetorial no Brasil é dada
através de estudos em áreas silvestres e em animais vertebrados e
invertebrados com probabilidade de infecções parasitarias em possíveis
hospedeiros como os homens, cães, roedores, raposas e cães silvestres. Armadilha para captação vetorial da doença parasitaria dos Flebotomíneos,
também fazem parte do controle da Leishmaniose Visceral, assim como a
orientação à população das regiões mais endêmicas do país. Os dados de casos de Leishmaniose Visceral no país não são precisos,
dificultando as estratégias de controle a serem adotadas nas regiões de
maior predomínio da doença. Inquéritos epidemiológicos baseados no
diagnóstico laboratorial em população humana e canina sob risco de
transmissão são necessários para avaliar a extensão do problema. Os profissionais
e pesquisadores se esbarram na escolha de um método apropriado que seja
simples, sensível e específico dando um diagnóstico de casos
oligossintomáticos e assintomáticos e não apenas em casos avançados da
doença. (ALVES, 1997)
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