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Remédios Para O Desamor
(Enrique Rojas)

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Henrique Rojas, catedrático de Psiquiatria, pertence à tradicional geração de médicos humanistas da Europa. De sua experiência como psiquiatra, teve a oportunidade de observar a vida humana em sua intimidade, vendo passar diante de si muitas crises conjugais, tentando ajudar o casal a encontrar meios de comunicação e de solução. Em algumas vezes, possíveis; em outras, totalmente inexitosas. E foi com base nessa experiência real, que resolveu escrever um livro sobre o AMOR.Inicia seu trabalho buscando conceituar "O Que É O Amor", procurando identificá-lo na etimologia, nos conceitos mais antigos, filosóficos, históricois e religiosos. Chega aos dias atuais, quando o amor foi convertido num produto que denomina como da indústria da frivolidade, representanda, principalmente, pelas publicações que dão ênfase às relações sexuais, afetivas, físicas, mas tratam muito pouco sobre o amor, no sentido autêntico. Conceitua os oito tipos de amor na linguagem comum: Relações de amizade; interpessoais; Amor às coisas ou objetos; Amor a Ideais; Amor ao próximo; Amor entre um homem e uma mulher: Amor a Deus.O Autor deixa claro que o AMOR é um tema fundamental na vida humana e que todos deveríamos descobrir a verdadeira grandeza que o amor encerra e também suas exigências, como a obrigação de restituir-lhe sua proifundidade e mistério. Explica que é devido a essa perda que surgem e ampliam-se as crises conjugais de nossos tempos. Analisa o problema a partir de suas raízes: a escolha amorosa correta ou incorreta e a essência da paixão.Ao examinar os ingredientes do Amor, analisa como passamos da embriaguez da paixão, fator que aproxima o casal, à vida cotidiana desse amor, que termina por tornar-se uma situação crônica, que impõe ao casal rumos diferentes daqueles doces instantes da conquista. Apresenta as chaves para a convivência nesses novos rumos, apregoando que o Amor deve apoiar-se em crenças comuns, ou seja, sistemas de referências comuns a ambos e que o Amor precisa da Vontade ("Vontade supõe querer, insistir, utilizar os meios adequados para conseguir algo e superar as dificuldades de dentro e de fora"). E que o Amor deve ser cultivado no dia a dia, sob pena de esfriar e perder-se. "Amar é agradar, presentear, dar-se, satisfazer à outra pessoa, mas também é pedir, solicitar, demandar.". Assegura que o Amor entre um homem e uma mulher deve ser um ato inteligente, já que dá à vida afetiva as raízes que serão necessárias com o passar do tempo. Explica, ainda, de forma incisiva, que amar é comprometer-se, porque exige responsabilidade e fidelidade; que o Amor é um processo dinâmico, porque muda, oscila, modifica-se, mas mantém seus pontos primordiais, que é a essência com a qual nasceu. Após examinar, detalhadamente, os ingredientes do Amor Conjugal e as chaves para a convivência, Enrique Rojas nos leva a examinar o complexo mundo das rupturas amorosas e oferece uma série de remédios para o desamor. Proporcioina ao leitor as chaves para superar as dificuldades em seyus relacionamentos amorosos e a encontrar caminhos que o levem a relações mais sólidas, maduras e frutíferas com a pessoa amada.



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