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Nada a Perder - Como Viver No Corpo Que Você Tem
(Cheri K. Erdman)

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Neste momento de nossa civilização, no qual, de forma geral e com raras exceções, o CORPO tornou-se o "objeto" de interesse prioritário, lotando academias de fisioculturismo, clínicas de emagrecimento, cirurgias plásticas e lipoescultura, e aumentando os lucros de laboratórios de produtos para emagrecimento; neste momento, em que - principalmente as mulheres - consideram que a felicidade é sinônimo de corpo que corresponda à "moda" estabelecida; neste momento em que, na visão distoircida de tantos, a "embalagem" (corpo) tornoiu-se muito mais importante do que o "conteúdo" (valores, personalidade, espírito, qualidades - essência humana) - Este livro é, sem sombra de dúvida, uma leitura imprescindível, tanto para as gordas, quanto para as magras (e magros), que carregam o - tantas vezes! - indisfarçável preconceito contra as gordas e gordos.A Autora afirma ser uma mulher gorda e haver carregado esse estigma e essa identidade consigo, desde a infância, e de não lembrar de qualquer momento da vida em que estivesse esquecido que era gorda, mesmo mnos períodos em que estava magra.Exercendo as funções de médica, psicoterapeuta e educadora, escreveu este livro com base em sua experiência pessoal, fundamentando-se em pesquisas de obras especializadas e nas experiências profissionais (tratamentos, aconselhamentos, conversas e discussões) com mulheres gordas.Dividiu o livro em três partes: A Primeira Parte, intitulada "Mitos e Realidades", apresenta dados que contrariam os conceitos, vigentes há algum tempo, de que sempre foi mais desejável ser magro e de que as pessoas gordas são infelizes e têm pouca saúde. Na Segunda Parte , com o título de "Quem Nós Pensamos Que Somos", descreve as experiências de mulheres gordas e saudáveis, com perfeita auto-aceitação e auto-estima inabalável. Trata dos autoconceitos, que significa a maneira como pensamos sobre nós mesmos e da plena aceitação da imagem física, que pode levar a mulher a entender que "vale seu peso em ouro" e trnar-se uma mulher totalmente realizada, admirada e até invejada. Na Terceuira Parte, sob o título de "Orientação Para Uma Vida Sadia", descreve os processos de auto-aceitação, onde são demonstradas as quatro fases da "espiral de aceitação", bem como os comportamentos a ela associados. Discute a psicoterapia, como opção em busca da aceitação própria.No capítulo final, relata a história de uma menina, que deverá aprender que sua beleza, sua verdade e seu propósito de vida dependem da sua capacidade de avalkiar a diversidade da natureza, de ouvir seu coração e de aceitar-se como é.É certo que, dentro do conceito (ou preconceito) da "moda", nem sempre e nem todos poderão estar de acordo com os "padrões" estabelecidos. O que fazer dessa realidade, vai depender de cada um.Este livro, rico em informações e conteúdo, apresenta-se como um instrumento essencial para aquelas que querem ser felizes, independentemente do tamanho de seus corpos e dos preconceitos da sociedade em que vivem.



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