Planeta Diário - Unido povos e continentes.
(Fernando Fernandes Omena)
Capitulo 1
O quarto poder.
Qual é a real finalidade do
Estado em sempre se omitir vergonhosamente em encontrar uma solução honesta e razoável
para os seus cidadãos contribuintes, sobretudo com uma boa relação de custo e
benefício que atenda conclusivamente com qualidade ao conjunto de necessidades básicas
da população?
O que é na realidade a
nossa Cidadania de fato? Apenas um produto superficial barato, fruto da fraude.
Cidadania fictícia,
relação dos exercícios de direitos e deveres civis, políticos e sociais
estabelecidos na constituição, mas sem efeito prático no mundo real.
Certamente e complicado
exercer a cidadania sem saneamento básico, sem os ditos direitos inalienáveis
do cidadão. Não se tratar de ter apenas
a consciência de seus direitos e obrigações e sim lutar para que este direitos
e obrigações sejam colocados em prática, e não seja, uma obra de ficção com
requintes de utopia.
Exercer a cidadania é
estar em pleno gozo das disposições constitucionais e juntos preparar o cidadão
para o exercício da cidadania em seu pais, como um projeto nacional, como uma
realidade ativa e progressista, que agregue novos valores e oportunidades.
Devemos refletir que
apenas pelo consentimento das gerações passadas, o Estado foi criado como uma
forma organizacional cujo significado é de natureza política, mais tem ainda a
finalidade de desenvolvimento e proteção da sociedade frente aos atuais e novos
desafios.
Consentimentos concebidos
pelo povo a sua elite local, entendemos elite como uma entidade com poder
soberano para governar um povo dentro de uma área territorial delimitada por
sua localização geográfica e pela população correspondente.
Porem na atualidade
mediante tantas falhas e erros do Estado, cabe-nos questionar a legitimidade e
eficiência desta herança arcaica, onde sempre um pequeno grupo dentro desta
sociedade que clama para si o direito exclusivo de controlar a vida de todos,
prescrevendo sem ética ou coerência, os status (posições sociais) e papéis
sociais, conforme privilégios e deveres, que melhor se engendram ao seu ciclo
de conivências, no sentido de nunca servi ao povo em totalidade e sim no
mínimo.
Infelizmente há muito
tempo o Estado tem agindo de forma criminosa, com inúmeros instrumentos legais
pré-moldado para delapidarem a riqueza nacional.
Utilizando para estes
objetivos um arranjo especial de leis que lhe permite a impunidade de seu atos,
permitindo a ele fazer com os outros tudo aquilo que esses outros são
corretamente proibidos de fazer: atacar a vida, a liberdade e a propriedade.
As funções tradicionais do
Estado englobam três domínios: Poder Executivo, Poder Legislativo e Poder
Judiciário, neste sistema o povo não estar previsto, como o quarto poder,
ficando reservado para o cidadão o quinto dos Infernos.
Numa nação, o Estado
desempenha funções políticas, sociais e econômicas, em prol do povo, mais o que
acontece de fato e que os recurso são desviado para a elite das classes
dominantes. As leis são criadas sutilmente para que as classes dominantes
perpetuem seus domínios ad eternos sob a classes dominadas.
Para desta forma, munida
de todo aparato legal especialmente planejado para a manutenção do status quo.
O Estado siga a exonerar
metodologicamente o povo, mantendo sob controle a manipulação velada da mídia,
da informação e da opinião pública.
O Estado estar programado
criar e manter este secreto instrumento ardiloso de tortura de massa, que opera
para não sanar os “Clássicos da Misérias” e sim seguir impávido aumentado a
carga tributária e a orgia com o dinheiro público, dizendo que isto é a Ordem,
destinada a cumprir o Progresso castigo, já que não existe pecado do lado
debaixo do equador.
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