Resumo de Os ASSASSINATOS DA RUA MORGUE

A TRAMA TEM ÍNICIO EM PARIS POR
VOLTA DO ANO DE 1800, ONDE O AUTOR CONHECE UM CERTO MONSIEUR C. AUGUST DUPIN. UM HOMEM
QUE GOSTAVA DE LIVROS. OS DOIS SE
TORNARAM AMIGOS E FORAM MORAR JUNTOS. DUPIN ERA UM HOMEM ESTRANHO , TINHA A
ESQUISITA MANIA DE SAIR A NOITE PELAS RUAS DA CIDADE . E OS DOIS AMIGOS SAIAM CAMINHANDO E
CONVERSANDO SEM DESTINO CERTO. SEMPRE
LIAM JUNTOS. E NUMA NOITE AO FOLHEAR A EDIÇÃO VESPERTINA DA GAZERTE DES
TRIBUNAUX QUANDO UM ARTIGO CHAMOU A SUA ATENÇÃO. CONTAVA O ARTIGO SOBRE DOIS
ASSASSINATOS OCORRIDOS NA RUA MORGUE NUMA CASA OCUPADA POR MADAME L’ESPANAYE E
SUA FILHA MADEMOISELLE CAMILE L’ESPANAYE. OS VIZINHOS OUVIRAM GRITOS HORRÍVEIS
VINDOS DESTA CASA. IMEDIATAMENTE CORRERAM A FIM DE SABER O QUE ACONTECIA.
ARROMBARAM A PORTA, MAS OS GRITOS HAVIAM CESSADO. DOIS POLICIAIS TAMBÉM OS ACOMPANHARAM.
SUBIRAM RAPIDAMENTE AS ESCADAS PROCURANDO PELOS QUARTOS PELAS MORADORAS. QUANDO
CHEGARAM AO QUARTO DE MADEMOISELLE CAMILE L’ESPANAYE , QUE SE ENCONTRAVA
TOTALMENTE DESTRUIDO E AO VASCULHAREM A LAREIRA, ENCONTRARAM O CADÁVER DA MOÇA
ENFIADO NA CHAMINÉ. O GRUPO FOI ATÉ O FUNDOS DA CASA E LÁ SE DEPARAM COM O
CORPO DA VELHA SENHORA COM A GARGANTA CORTADA E O CORPO DILACERADO. TODOS FICAM
CHOCADOS COM A CENA. A POLICIA ENTÃO INICIA A INVESTIGAÇÃO PARA ESCLARECER OS
CRIMES. VÁRIAS TESTEMUNHAS SÃO CONVOCADAS A PRESTAR DEPOIMENTOS. A LAVADEIRA
PAULINE DUBOURG, PIERRE MOREAU DONO DA CHARUTARIA, ISIDORE MUSET, O POLICIAL
QUE ESTEVE NO LOCAL JUNTO COMOS VIZINHOS, HENRI DURVAL, VIZINHO, ODENHEIMER
DONO DE RESTAURANTE E OUTROS. APESAR DE TODOS ESTES DEPOIMENTOS A POLICIA DETEM
ADOLPHE LE BOM, FUNCIONÁRIO DO BANCO . COMO SUSPEITO PELOS CRIMES. DUPIN ENTÃO
RESOLVE ELE MESMO INVESTIGAR OS CRIMES. DEPOIS DE VISITAR A CASA ONDE OCORRERAM
OS ASSASSINATOS, E PRESTANDO ATENÇÃO A TODOS OS DETALHES E CIRCUNSTÂNCIAS DO
LOCAL , ELE CONCLUE QUE MADEME L’ESPANAYE
E SUA FILHA NÃO FORAM MORTAS POR PESSOAS COMUNS MAS POR UM ORANGOTANGO. ISSO
MESMO, UM ORANGOTANGO QUE PERTENCIA A UM MARINHEIRO QUE O CAPTUROU EM UMA DE
SUAS VIAGENS A FIM DE VENDÊ-LO POR UM BOM PREÇO. O MARINHEIRO O MANTINHA PRESO
EM UM QUARTO AO LADO DO SEU. PORÉM , NA NOITE DOS CRIMES ELE ESCAPOU E FOI
PERSEGUIDO PELO SEU DONO, INDO PARAR NA CASA DA RUA MORGUE E LÁ COMETEU OS
CRIMES E FUGIU DO LOCAL . O MARINHEIRO CHEGOU AO LOCAL DOS CRIMES LOGO DEPOIS E
CONSTATOU O QUE O ANIMAL TINHA FEITO.
DUPIN, CONSEGUE O DEPOIMENTO DO MARINHEIRO QUE RELATA TUDO ISSO E INOCENTA LE BOM
QUE ESTAVA PRESO. O ANIMAL É CAPTURADO
PELO DONO QUE O VENDE POR UM BOM PREÇO.

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