Análise do filme Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas
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O quanto podemos escapar da realidade? Essa realidade é
sempre dura? Ruim? Ou depende do modo como lidamos com ela? Essas perguntas
filosóficas são tratadas com muita leveza e humor no filme "Peixe Grande e
Suas Histórias Maravilhosas". Num cenário encantador, o protagonista nos
leva para dentro das suas histórias fantásticas, com personagens ainda mais
fantásticos. Junto com o herói, percorremos sua difícil passagem através de uma floresta, a amizade com um simpático gigante, chamado Karl, sua temporada de ajudante no circo, muitos perigos enfrentados, porém ele tinha coragem para enfrentar todos eles, já que durante a sua infância, uma feiticeira revelou o momento de sua morte. Assim, nenhum desses perigos o assustou. Ele também conhece um vilarejo de pessoas muito animada e que não gostam de usar sapatos. Durante sua trajetória, Ed se apaixona. Ele sabe muito pouco sobre a moça. Mas aceita trabalhar duro com a limpeza do circo e cuidando dos animais. A cada atividade realizada, seu patrão não paga em dinheiro, mas sim em mais informações sobre a bela moça. Mas até que ponto essas aventuras são meras narrativas ficcionais?
Ed nunca deixa claro se essas histórias aconteceram, se foram aumentadas ou simplesmente
inventadas, o que chega a gerar um desentendimento com seu filho, Will, que diz
não conhecer quem seu pai realmente é. Enquanto que Ed continua fascinando e
divertindo os outros à sua volta, sendo aquele a quem todos querem ouvir.
Através desse enredo, a relação dos dois vai sendo destrinchada. É um filme
bonito, que faz refletir e entretém.
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