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A Cartilha do bom comportamento humano
(jbcampos)

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O
Peregrino

John
Bunyan



A
grande alma que descreveu com espírito de amor, simplificando os encantos
eclesiais da Bíblia, livro básico da fé cristã, escrito ao longo de 1500 anos, pelas
mãos de 40 pessoas, segundo ilustres hermeneutas.

John
Bunyan

Um
dos maiores autores do século 17 (1628 – 1688).

Criativo
e de bom caráter, algo extraordinário para aqueles dias teológicos.

Bunyan
assombrou o mundo protestante pela sua incontestável personalidade cristã.

Como
o apóstolo Pedro, Bunyan era indouto, e também fora perseguido, era comerciário
com seu pai em Tarish Tinker, casou-se com uma bela jovem. Em Elslow permaneceu
até 1655, quando enviuvou, casando-se de novo, agora em Bedford, em 1656.
Religioso além da conta. Sonha com O Peregrino e transcreve-o para o papel.

O
peregrino, realmente retrata pelo sonho de seu autor a cartilha do bom caráter,
e da fé de cada ser humano em sua crença. É um dos livros mais conhecidos,
amplamente traduzido em várias línguas, no seu apogeu era o segundo editado
depois da Bíblia.

John
Bunyan era alto, cabelos ruivos, nariz avantajado, e muito carismático, um
pregador dos Evangelhos, um líder prolífero em suas escritas magistrais. Fora
prisioneiro pelo seu fanatismo, e lá escreveu o célebre livro:

O
Peregrino.

No
seu sonho, adentra uma caverna para descansar e adormece e sonha:

Logo
de cara vem a rivalização de seu sonho com o Livro Sagrado a Bíblia, como que
traduzindo parábolas divinas. Fazendo citações de capítulos e versículos do Livro,
vê um ser maltrapilho carregando sobre os ombros enorme carga, e com a Bíblia à
mão lendo em prantos e trêmulo, com as costas viradas para o seu lar, num
profundo suspiro murmura: “Que hei de fazer?”.

Conversão
de sua alma

Encarnando
o maltrapilho de seu sonho, arrependido de suas más obras, chama sua esposa e
filhos, e fazendo alusão à Sodoma e Gomorra, diz: Amada esposa e filhos do meu
frágil coração, não consigo resistir mais o peso do meu comportamento o qual me
abafa a respiração. Tenho a plena certeza de que esta cidade na qual habitamos
será destruída pela ira divina. Descerá fogo dos céus e todos nós seremos
consumidos.

Resumindo
o fato, sua família o toma como louco em suas descabidas palavras proféticas. O
seu grande temor psicossomático era o de não conseguir o meio de se livrar do
grande desastre o qual assola até hoje a alma cristã, o de ser consumido pelo
pecado e pagar eternamente no fogo do inferno.

Metaforicamente
chama esta vida terrena de “O Pântano da Desconfiança”. Onde vive o protagonista
de seu sonho: O Cristão. E por consequência outros seres cujos substantivos se
mesclam com adjetivos.

No
Pântano da Desconfiança, Cristão se vê abandonado por Flexível e Obstinado,
então parte em busca de novos personagens, e na sua insanidade começa a se
distanciar da família, corre atrás da: Vida. (Vida eterna).

Na
realidade estava correndo do mal ao encontro do bem.

Estreito
é o caminho da salvação, assim em outras palavras queria convencer seus amigos
e parentes como bem ilustrou Jesus em suas prédicas: Aquele que não deixar amigos,
pai, mãe e irmão não é digno de mim.

Obstinado,
quer saber o porquê daquela sua atitude e ele lhe responde que o tesouro que
ele busca a traça e a ferrugem não corroem... Tratando-se da Vida Eterna,
prometida aos santos do Senhor. Mas para tal promessa ser cumprida, há de se ser
generoso, honesto e cumpridor de seus deveres.

Sempre
citando os capítulos e versetos bíblicos na constatação de seus ensinamentos
cristãos.

Realmente
O Peregrino deve ser o livro de cabeceira daquele que pensa em amar o próximo
como a si mesmo.



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