BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


Tdah - Antes de colocar um rótulo na testa de seu filho ou de seu alun
(Marise Jalowitzki)

Publicidade
Todos nós, quando nos comunicamos, construímos imagens em nosso cérebro, de acordo com as palavras que escolhemos. Seja para falar ou para ouvir e entender o que está sendo dito, geramos imagens que condizem com as palavras. Quando qualquer ser humano ouve, ele visualiza e forma a imagem e o pensamento. Tudo tão rapidamente que quase nem nos apercebemos disso. Algumas pessoas visualizam as imagens de forma mais demorada. Alguns, por um processo mais lento mesmo; outros, por sentir prazer nessa construção. Imaginam cada pensamento, cada informação, com muita riqueza de detalhes. Como tudo parece já estar dentro de uma previsibilidade subconsciente, alunos que tem dificuldade em visualizar no "tempo determinado" pelos outros, acabam tendo também dificuldade para se expressar. Isso acontece tanto na escola como na família. No seio familiar, os demais nem sempre notam que, simplesmente, "atropelam" a fala dessa criança ou jovem. Ele acaba se calando e, muitas vezes, se abstrai, sem que isso incomode a alguém.Repita uma ação algumas dezenas de vezes e terá criado uma "verdade"!Sempre que uma criança ou adolescente é apressado e coagido para dar a resposta imediatamente, mais ele sente a expectativa e a impaciência dos outros; ele pressente o descrédito dos demais, a não aposta, sente que não acreditam que ele vá conseguir e a frustração toma conta. Fica cada vez mais nervoso, constrangido e irritado e, consequentemente, mais confuso. Einstein declarava: “Se não posso imaginar, não posso entender!” Atenção, "Normais" (porque estão dentro das "Normas"): É preciso mudar a atitude, deixar mais espaço para a livre expressão. Mudar o timer. Alterar a didática. O jeito de expressar. Você sabia?"Há crianças que pensam maravilhosamente, só que elas colocam imagens em meio a cada pensamento, o que faz com que demore um pouco mais para ser expressado! Assim nascem os poetas, os escritores, os pintores, os músicos, os contadores de historias.Por isso, se na família ou escola o costume é interromper uns aos outros no meio da frase, impedindo alguém de completar o pensamento, saiba que a comunicação está perdida e aquele que foi interrompido, acaba por silenciar. Na recorrência, acaba não participando mais! Desiste, se abstém. Pior é que algumas famílias convenientemente aceitam esta atitude, como se dissessem: “Que bom, agora não enche mais!” Claro que talvez nem conscientemente aceitem este pensamento, mas a ação é toda de exclusão.Repita isso algumas dezenas de vezes e se tornará uma verdade, um costume, um hábito!Fica a sugestão: que tal trocar os papéis equilibradamente? Ao invés do mais lento ter sempre de se apressar para falar no “tempo determinado”, os demais também se exercitam, falando mais calmamente, deixando espaços entre um pensamento e outro.Aprender a dar a vez para outro falar é exercício de sabedoria. É importante entender e aceitar que, por vezes, vale mais ouvir do que posicionar-se. (Com base no Cap. 13, pág 172 - TDAH e Relações Familiares, Livro TDAH Crianças que Desafiam)



Resumos Relacionados


- Www.ondapix.com

- Deus Fala Conosco

- A Noiva Judia

- Projeto Amar Bem

- O Segredo Das CrianÇas Felizes



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia