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Após o Concílio dos Deuses, a armada de Vasco da Gama chega a Moçambique onde atraca para abastecer. Ao desembarcar a tripulação é atacada, por ordem de Baco, no entanto a tripulação lusa consegue sair vitoriosa.Baco, com receio de ser esquecido no Oriente, tenta novamente interferir criando uma nova cilada. Ao descobrir as intenções de Baco, Vénus afasta a armada portuguesa da sua rota evitando a armadilha. O rei de Mombaça, avisado por Baco, convida os portugueses a atracar no porto com o objectivo de os destruir mas Vasco da Gama, ordena que dois condenados portugueses desembarquem para obterem informações. Ao disfarçar-se de sacerdote, Baco faz com que os condenados, forneçam informações falsas a Vasco da Gama. Ao aperceber-se do perigo Vénus auxilia a tripulação portuguesa afastando-os do porto e impedindo-lhes que atracassem em Mombaça. Vasco da Gama agradece o milagre concedido e pede que lhe mostrem a terra que procura. Vénus, ouve as suas preces, dirigi-se ao Olimpo e pede a Júpiter que proteja os bravos marinheiros. Júpiter envia Mercúrio a terra para preparar uma recepção em Melinde e inspirar Vasco da Gama relativamente ao caminho a seguir. O narrador passa a ser Vasco da Gama que narra a História de Portugal desde D. Henrique até D. Fernando destacando acontecimentos como Batalha de Ourique, Batalha do Salado e Inês de Castro que depois de morta foi rainha. É ainda narrada a Batalha de Aljubarrota, a conquista de Ceuta e D.Fernando e as suas importantes contribuições para o desenvolvimento marítimo. No reinado de D. Manuel I, é apresentado o seu sonho profético e D. Manuel I confia a Vasco da Gama o descobrimento do caminho marítimo para a Índia. É descrita a partida das naus, os preparativos para a viagem, as despedidas na praia de Belém e, finalmente, o episódio do velho do Restelo, no qual um velho de aspecto venerando critica os descobrimentos, apontando os seus inconvenientes e criticando mesmo o próprio rei D. Manuel I, que deixava criar às portas o inimigo, no Norte de África, para ir buscar outro tão longe, despovoando-se o reino e enfranquecendo-o. Vasco da Gama continua a sua narração ao rei de Melinde com a largada de Lisboa e o afastamento da armada até ao desaparecimento no horizonte da serra de Sintra e os principais acontecimentos da viagem tais como súbitas e medonhas trovoadas, o fogo de Santelmo e a tromba marítima. Junto ao Cabo das Tormentas, ocorre o episódio do Gigante Adamastor o qual faz diversas profecias aos portugueses e, em seguida, interpelado por Vasco da Gama, conta a sua história. A armada parte de Melinde e prossegue viagem. Entretanto Baco desce ao palácio de Neptuno, para incitar os deuses marinhos contra os portugueses. Estes tomam o partido de Baco e Neptuno manda soltar os ventos para criar uma tempestade que destrua os portugueses. Vénus apercebe-se do perigo em que os portugueses se encontram e envia as Ninfas amorosas abrandarem as iras dos ventos. Quando a tempestade avistam a costa de Calcut. Ao entrarem em Calecut o narrador elogia o espírito de cruzada luso e exorta as outras nações europeias a seguirem o exemplo dos Portugueses na luta contra os infiéis. É feita a descrição da Índia e apresentados os primeiros contactos com Calecut. Vasco da Gama avisa o rei da sua chegada e manda a terra João Martins. Este mensageiro encontra o mouro Monçaide, que já estivera em Castela e sabia quem eram os portugueses, ficoumuito admirado por os ver tão longe da pátria. O enviado regressam à nau de Vasco da Gama. Monçaide visita a frota e fornece elementos acerca da Índia. Algum tempo depois, Vasco da Gama desembarca com nobres portugueses, é recebido pelo Catual, que o leva ao palácio do Samorim. Após os discursos de apresentação, o Samorim recebe os portugueses no seu palácio. Enquanto estes aqui permanecem, o Catual procura colher informações junto de Monçaide relativamente aos portugueses e, em seguida, visita a nau, onde é recebido por Paulo da Gama, a quem pergunta o significado das figuras presentes nas bandeiras de seda.Após a visita, o Catual regressa a terra. Mais uma vez Baco resolve agir contra os portugueses e aparece em sonhos a um sacerdote árabe incitando-o a opor-se aos portugueses. Quando acorda, o sacerdote instiga os outros a revoltarem-se contra Vasco da Gama. Subornado pelos muçulmanos, o Catual pede a Vasco da Gama que mande aproximar a frota para embarcar, com o intuito de a destruir. Vasco da Gama não aceita a proposta e é preso. Com o receio de ser castigado o Catual apresenta nova proposta a Vasco da Gama: deixa-o embarcar, mas terá de lhe dar em troca fazendas europeias. Vasco da Gama aceita e regressa à frota. Para recompensar os portugueses Vénus manda reunir as Ninfas na «Ilha dos Amores», uma ilha flutuante que colocada no trajecto de regresso da armada. Os portugueses desembarcaram na ilha e é feito o «casamento» entre as ninfas e os marinheiros. As ninfas oferecem um banquete aos navegantes lusos durante o qual uma das ninfas descreve actos futuros lusitanos fazendo referência ao naufrágio de Camões. Concluídas as festividades os portugueses embarcam na sua viagem de regresso que decorre de forma calma sem quaisquer percalços.



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