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Aos pregadores da Prosperidade
(John Piper)

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"Aos Pregadores da Prosperidade", composta por 12 textos de John Piper. Esses textos podem ser encontrados na nova versão do livro “Let the Nations Be Glad", sem tradução no Brasil. A Editora Cultura cristã publicou a versão antiga deste com o titulo "Regozijem-se as Nações", não contendo esses textos.Aos que questionarem sobre a importância de falar neste tema, a realidade ao nosso redor responde isto sem muita dificuldade. Nós vivemos em uma triste época em que a (falsa) teologia da prosperidade tomou níveis que nunca imaginaríamos serem possíveis. Nunca os homens foram considerados tão grandes, e nunca Deus foi considerado tão pequeno. Pregações que deturpam textos bíblicos, regadas de emocionalismos, falsas profecias e pedidos aterradores de ofertas são tão comuns hoje que, para muitos, essa só pode ser a realidade bíblica, pois é o único tipo de pregações que vários crentes ouvem durante toda a vida.Esse lixo de teologia tem destruído muitas mentes. Muitas pessoas têm sido levadas a cair nesses enganos. Até mesmo muitos cristãos maduros têm resíduos desse fermento herético em suas massas. Pergunto: “como ficar apático diante disto tudo?”.Precisamos de homens que se levantem como profetas de Deus, dispostos a confrontar esses (falsos) pregadores que tentam seduzir as ovelhas de Cristo.Deus levantou John Piper para protestar e chamar-nos de volta para a sã doutrina. Oramos para que mais pessoas possam abraçar esse pensamento .O apóstolo Paulo admoestou contra o desejo de ser rico. E por implicação, advertiu contra pregadores que incitam o desejo de ser rico ao invés de ajudar as pessoas a se livrarem disso. Ele alertou: “Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição. Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores.” (1Timóteo 6:9-10).Essas são palavras muito sérias, mas não parecem encontrar um eco na pregação do evangelho da prosperidade. Não é errado para o pobre querer medidas de prosperidade para que tenha o que precisa, e possa ser generoso e dedicar tempo e energia a tarefas que exaltem a Cristo em vez de lutar para sobreviver. Não é errado buscar ajuda em Cristo para isso. Ele se importa com nossas necessidades (Mateus 6:33). Mas todos nós —pobres e ricos —estamos em constante perigo de firmar nosso amor (1João 2:15-16) e nossa esperança (1Timóteo 6:17) nas riquezas ao invés de em Cristo. Esse “desejo de ser rico” é tão forte e tão suicida que Paulo usa a linguagem mais forte para nos alertar. Minha súplica é para que os pregadores da prosperidade façam o mesmo. A razão pela qual o autor de Hebreus nos diz para estarmos contentes com o que temos é que o oposto implica em menos fé nas promessas de Deus. Ele diz: “Seja a vossa vida sem amor ao dinheiro. Contentai-vos com as coisas que tendes; porque ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei. Assim, afirmemos confiantemente: O Senhor é o meu auxílio, não temerei; que me poderá fazer o homem?” (Hebreus 13:5-6).Por um lado, podemos confiar no Senhor como nosso auxílio. Ele proverá e protegerá. E nesse sentido, há certa medida de prosperidade que Ele nos dará. “Vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas” (Mateus 6:32). O que há nos cristãos que faz deles o sal da terra e a luz do mundo? Não são as riquezas. O desejo por riquezas e a busca de riquezas têm sabor e aparência do mundo. Desejar ser rico nos torna como o mundo, não diferentes. Justo no ponto onde deveríamos ter um sabor diferente, temos a mesma cobiça maliciosa que o mundo tem. Neste caso, não oferecemos ao mundo nada diferente do que ele já crê.O apóstolo Paulo nos dá um exemplo do quão cauteloso ele era para não dar a impressão de que estava no ministério por dinheiro. Ele disse que os ministros da palavra têm o direito de viver do ministério. Mas então, para mostrar-nos o perigo nisso, elese recusa a usar plenamente esse direito.



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