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Produção em SérieHenry Ford criou a sua primeira linha de montagem em 1913 e revolucionou os processos de produção do seu Modelo T. Essa linha de montagem, na primeira fábrica Ford em Highland Park, Michigan, tornou-se um marco de produção em série.O propósito era produzir o maior número de veículos possível e mais baixo custo. Quando a posse de um veículo se limitava ainda a uns quantos privilegiados, o objectivo de Henry Ford era de produzir um veículo economicamente acessível ao público em geral.Ford construía automóveis do mesmo modo que os outros, um de cada vez. O veículo ficava assente no chão durante o processo de construção enquanto os mecânicos e equipes preparavam as peças e voltavam ao carro para montá-las a partir do chassis. Para acelerar o processo, os veículos eram montados em bancadas que eram deslocadas de uma equipe de operários para outra. Mas essa acção não era rápida, uma vez que Ford precisava de equipes de trabalho competentes para montar o veículo. Por isso, os níveis de produção permaneciam baixos e o preço dos veículos era mais elevado.Henry Ford e os seus engenheiros inventaram máquinas para produzir grandes quantidades de peças necessárias para o veículo e conceberam métodos de montagem das peças assim que eram fabricadas. Para alcançar o objectivo de Henry Ford relativo ao consumo massificado proporcionado pela produção em série, a produtividade tinha de aumentar. Na fábrica de Detroit, no Michigan, os trabalhadores eram colocados em postos definidos e o chassis era transportado para junto deles utilizando cabos resistentes. O chassis parava em cada posto, onde eram encaixadas as peças até esta operação estar completamente concluída.Henry Ford pôs em prática, o qual dividia o processo de produção de modo a simplificá-lo. Continuou a tentar até que aperfeiçoou todas as etapas, transformando a sua visão de produção em série em realidade. Para reduzir a dependência de mão-de-obra qualificada, Henry Ford utilizava peças intercambiáveis, que podiam ser facilmente montadas por operários não qualificados. As experiências continuaram com barras de gravidade e correias transportadoras. Naturalmente, até o próprio posicionamento dos homens e das ferramentas foi pensado meticulosamente para assegurar que a produção fosse a mais eficiente possível.No processo de produção, cada departamento foi dividido nos seus elementos constitutivos. Agora, a velocidade de produção eram até quatro vezes mais rápido.A última etapa foi a criação da linha de montagem final móvel. Começando apenas por um chassis, desloca-se ao longo da linha e através de cada posto de trabalho até o veículo completo ser conduzido para fora das instalações. Um componente essencial desse processo era o facto de todas as linhas de alimentação ao longo do percurso estarem sincronizadas para fornecer as peças correctas na altura certa.Essa combinação de precisão, continuidade e velocidade introduziu a produção em série no mundo. Em Highland Park, a produção do Modelo T bateu níveis recorde com um veículo completo a sair da linha de trabalho. Ford podia então reduzir os preços, aumentar o salário mínimo, produzir um produto superior e continuar a realizar lucros.Fontes: sites ford.pt/



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