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Quem foi Nostradamus
(astrologos.com.pt)

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Michel de Nostredame ou Nostradamus, nasceu em 14 de
Dezembro de 1503 em Saint-Rémy-de-Provence. Era filho de Jacques e Renée de
Saint-Rémy e foi o mais velho de 8 filhos. O nome Nostredame foi herdado do seu
bisavô judeu, que escolheu o nome de Pierre de Nostredame quando da sua
conversão ao catolicismo.

Nostradamus ficou historicamente famoso pelos seus estudos
astrológicos, assim como pelos seus dons proféticos. Ninguém sabe ao certo qual
o método foi usado para produzir as suas famosas e admiráveis profecias.
Existem alguns relatos do próprio quanto a esse método profético, contudo são
demasiadamente vagos. Há rumores de que ele teve em sua posse um ancestral
livro de saberes proféticos com grande poder, e que depois de escrever a sua última
profecia o destruiu, por temer que caísse em mãos erradas.

Frequentou o curso de Medicina, contudo não concluiu os seus
estudos, havendo abandonado a Universidade. Ao desistir da carreira acadêmica, optou
pela carreira de Farmacêutico/boticário, tendo sido razoavelmente bem sucedido
nessa prática.

No período em que a peste negra atingiu a Europa,
Nostradamus conseguiu bons resultados na luta contra a peste, através da
aplicação de práticas de higiene pública e técnicas de higiene pessoal. No
entanto uma tragédia atingiu sua vida. O homem que tantos resultados tinha
obtido na luta contra a peste, acabou perdendo a sua esposa e filhos para a doença
que infestou a Europa.

Casou-se pela segunda vez com Anna Gemella, e teve 6 filhos.
Foi nessa altura que se dedicou seriamente aos estudos astrológicos e ás artes
proféticas. Começou a escrever as suas Centúrias, ao mesmo tempo que alcançou fama
e muito dinheiro por publicar anualmente almanaques astrológicos, o que fez por
mais de dez anos, ganhando considerável fortuna.

Os Almanaques da
Nostradamus versavam sobre estudos astronômicos e astrológicos. Os dados astronômicos
continham informações preciosas para os agricultores e as suas colheitas, ao
mesmo tempo que as previsões astrológicas desvendavam as influencias dos astros
sobre o mundo, o que constituía um instrumento precioso para todos que procuravam
antecipar tanto vantagens como obstáculos, de forma a prosperar nas suas atividades.


Nostradamus trabalhava arduamente de dia dando consultas a
todos os que procuravam sua sabedoria astrológica, ao passo que a noite se
refugiava em seu estúdio para praticar as
artes esotéricas. Nesse estúdio, rodeado de livros secretos e instrumentos
místicos, ao longo dessas longas noites, escorreram pela sua pena as revelações
que inscreveu em suas Centúrias.

Nostradamus sempre afirmou que as suas profecias não se
tratavam de eventos fatalmente destinados a concretizarem-se, mas antes
constituíam um aviso a humanidade. Dizia que os trágicos eventos por ele
profetizados podiam não suceder. Contudo, também avisava que se a humanidade
não alterasse o seu comportamento, os terríveis destinos previstos pelas suas
visões iriam se cumprir.

Nostradamus escreveu um livro de centúrias, versos
codificados que seriam previsões do futuro. Alguns defendem que essas mensagens
não estão codificadas, mas antes são revelações proféticas oferecidas por
espíritos, e que todas as visões proféticas são, por natureza, altamente
simbólicas. Outros encontram na história o motivo da codificação das mensagens
proféticas. Afirmam esses, que no período histórico em que ele viveu, qualquer
pratica ocultista ou mística, (mesmo a inofensiva astrologia), era considerada
herética e demoníaca pela Santa Inquisição Católica. Assim a inscrição das
revelações proféticas em versos, oferecia ao público um poema aparentemente inofensivo,
livrando seu autor das garras de uma Inquisição famosa por suas hediondas
torturas e mortes injustificadas. No entanto, nem mesmo este instrumento
poético o salvou da perseguição inquisitória, e não fosse a influência protetora
da rainha Catarina de Médicis, o adivinho teria acabado na fogueira.

Nostradamus teve
contato com três reis da França (Henrique II, Francisco II e Carlos IX) graças à
rainha Catarina de Médicis, esposa do primeiro e mãe dos seguintes. Ganhou a
preferência da rainha, pois previu com exatidão a morte do rei, assim como o
futuro de todos os filhos do monarca, sem falhar em nenhuma circunstância.

Acertou na data da sua própria morte, e deixou um legado
profético tão famoso, como contestado e polêmico. Morreu em 2 de julho de 1566
em Salon-de-Provence, vítima de um edema cardiopulmonar.



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