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Os Brics e o Investimento
(Eliane Cantanhêde)

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OS BRICS E O INVESTIMENTO A c riação de um banco que possa favorecer os países denominados emergentes é a pauta da articulista Elaine Cantanhêde. Segundo o artigo, além de propiciar à candidata para as próximas eleições de presidente do Brasil o sucesso da copa que se findou dia 13., forneceu-lhe a a oportunidade de criar laços com países vizinhos . Nota-se de pronto um interesse maior por parte de presidentes da Venezuela, Argentina e Colômbia nesse projeto; o mesmo poderá livrar esses países da constante tutela do Banco Mundial e do FMI, organismos internacionais criados para o controle das contas e de eventuais"calotes" que possam vir a sofrer por governos endividados. Assim, a presidente do Brasil foi a anfitriã dessa futura intenção e recebeu os interessados denominados Brics -junção da primeira letra do nome de cada pais a saber: Brasil,Russia, Índia, China e Africa do Sul (South Africa). Segundo a colunista, a recepção foi bastante interessante e Dilma Rousseff desdobrou-se em visitas que recebeu por parte de vários interessados de uma ou outra forma, na criação de um banco que auxiliasse esses governos em tempos mais problemáticos. Segundo o artigo a presidente conseguiu monopolizar o projeto deste lado do planeta e será muito provavelmente a porta-voz na América do Sul e Central das necessidades e anseios desses países. No entanto, esclarece que a predominância de chefia ficará mesmo com a China , já demonstrado pelo lugar onde estará o banco num futuro que aguardamos como próximo. É certo que o dito esboço ou plano, está ainda longe de se tornar uma realidade palpável,; a considerar, no entanto, a simpatia com que foi recebido. Com base em meus critérios pessoais, que não seja mais um Mercosul, que cai no mais completo esquecimento e fracasso. Esclarecendo-se porém que a União Europeia possui seus investimentos de controle monetário , o mesmo acontecendo com os Estados Unidos, nada mais justo que a América do Sul e Central possam usufruir desse mecanismo salutar. Considera-se como justo que cada grupo mundial possa ter seus próprios recursos para enfrentamento de tempos hostis, sem que isso possa separa-los em discussões e querelas inúteis. Que seja um estímulo para a boa convivência entre os povos.,



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