Morte cerebral, afinal do que se trata?
(Medibird)
A morte cerebral não é nada mais, nada menos, que morte. Segundo os termos legais
e científicos “um indivíduo que mantém as funções circulatórias e respiratórias
ou as funções de todo o cérebro, incluindo tronco cerebral - responsável pelo controlo de funções vitais do organismo - cessadas
está morto” (Robert M., Sade, M.D, 2011). Assim sendo, a morte cerebral é uma
condição definitiva de disfuncionalidade cerebral em que o indivíduo perde
irrecuperavelmente a sua consciência e toda a atividade mental, mesmo que o
ventilador mantenha o batimento do seu coração e a oxigenação através dos pulmões.
A
morte cerebral ocorre quando o sangue deixa de ter acesso ao cérebro, situação
que ocorre em caso de lesões cerebrais severas, sangramento proveniente de
vasos sanguíneos localizados na vizinhança ou no interior do cérebro e ainda,
ausência total ou parcial de oxigénio devido a um abrandamento cardíaco ou
respiratório que leva a um estado de coma que, por sua vez, pode resultar em
morte.
O
diagnóstico da morte cerebral é um teste que determina se o cérebro está ou não
disfuncional. Este teste consiste na verificação de uma lista de fatores, de
forma a conferir se os nervos do cérebro, responsáveis por reflexos
involuntários, funcionam. Entre os procedimentos destaca-se o reflexo da dor,
contração da pupila em resposta à luz, o piscar dos olhos, alguma reação a água
fria quando colocada dentro do canal auditivo, tosse aquando de uma impressão
na garganta e respiração quando o indivíduo não está ligado ao ventilador. Se o
indivíduo não apresentar nenhum destes reflexos involuntários significa que está
em morte cerebral.
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