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O Ser no eu - repostas a perguntas únicas
(Amauri Nolasco Sanches Junior)

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Em
sua obra “Para Além do Bem e do Mal”, Nietzsche faz algumas
perguntas que gostaria de responder com os fatos de hoje:


1
– “Onde tiro o conceito de Pensar?”


Quando
atiramos bombas em crianças e quando atiramos num pai de família
para roubar um simples e insignificante, tênis, estamos motivamos a
aquela ação refletida e planejada. Ninguém se coloca mais no lugar
do outro, nós raciocinamos para melhor vivermos e nada tem a ver com
o outro. A sociedade moderna deu ao ser humano um lamentável álibi
de motivar ele a se autoafirmar, porque quando cremos e quando cremos
com armas na mão, não acreditamos em seres divinos, acreditamos no
que queremos e isso é uma ideologia racionalizada por um ser que
quer controlar o outro. Vimos inúmeros exemplos dentro da historia.



2
– “Por que acredito em causa e efeito?”.


Uma
planta nasce graças a uma semente, uma orquídea só será orquídea
se vier de uma semente concebida a duas orquídeas. Não se trata em
nada metafisico que não possa ser um efeito natural, mesmo que essa
definição vier de casos sentimentais e causa de um efeito de ordem
da ação. Mesmo se batemos em uma pessoa, vamos sofrer a
consequência de ou apanhar ou de sermos presos, se demos um tiro em
alguém, vamos ir a prisão, então causa e efeito é uma
consequência da ação feita também levada ao extremo.



3
- “O que me dá o direito de falar de um eu, até mesmo de um eu
como causa e, afinal, ainda de um eu como causa de pensamentos?”.



Um
eu e um outro desconhecido, escondido nas amarras sociais que nos
levam a medos que se prezássemos nosso estado natural, enxergaríamos
nosso verdadeiro ser. Nietzsche como um ser humano que era, era
levado ao seu próprio rancor de não achar saída do pensamento e
sim, em alguns casos, somente do limiar do delírio dionísico.
Devemos sim nos entregar a loucura de fazer o que achamos importantes
fazer, mas não devemos negar o fato de sermos seres racionais e
também, seres que contemos sentimento. Negar que há um bem e um
mal, não é negar nossa natureza e nem negar nossa plenitude.



O
erro humano foi fazer da vida algo maniqueísta, pobre, pobre porque
divide a vida em dois sendo a vida uma só potencia. Não há duas
coisas em uma, não há esquerda ou direita, há o poder
governamental que deve haver uma ideologia que e contem um plano de
governo. Não há corpo e alma, há vontade e o movimento do agir, o
sentimento que nos faz seres que agirmos porque sem eles não haverá
o ser. O eu é o ego que é a priori do inconsciente que nos faz
seres únicos e reais, o resto é só convenção humana.



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