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Dialética da inclusão – O Fantástico Mundo de Mara
(Amauri Nolasco Sanches Junior)

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Dialética
é a arte do dialogo num modo clássico – no qual me identifico –
que diante de uma ideia se chega a um pensamento conforme determinado
assunto. Se tenho como base que a maçã é vermelha, então. irei
argumentar que todas as maçãs são vermelhas. Mas outros podem
argumentar que existem maçãs verdes e não só há as vermelhas,
assim, há uma tese que as maçãs são vermelhas e a antítese que
as maçãs são verdes. Mas podemos chegar na conclusão que a maçã
é verde quando está impropria ainda para comer e vermelha quando
está própria para comer, porque tiveram como método a dialética e
através dela, que nem um e nem o outro estava errado, mas há
convergências de tempo de criação de uma maçã. Ou seja, segundo
nosso amigo grego Aristóteles, para explicar cada movimento nós
temos que verificar a natureza desse movimento e o porque esse
movimento acontece. Todas as coisas existem um potencial, e esse, vai
se atualizando conforme a construção de uma realidade efetiva, essa
realidade pode ser vista conforme ela for se modificando.





Tudo
se modifica e a realidade não é fixa – ainda que várias pessoas
ainda acreditem em uma só realidade – e pode sofrer modificações
do processo de construção dessa mesma realidade. A noite estamos
deitados em uma cama e
durante o dia estamos fazendo nossas tarefas, nossa realidade mudou
conforme ela foi modificada com alguns movimentos levados as
tarefas. Potencialização de fazer essas tarefas e atos de fazê-la
– como Descartes irá dizer que existe causa e efeito, mas na
filosofia aristotélica, todo ser tem o potencial de fazer certos
movimentos. Eu tenho a potencialidade de ir ao banheiro e o ir ao
banheiro é um ato – e fazer não quer dizer que aquilo é um
movimento e um ato perpetuo, pode sofrer muitas modificações.
Então, não é diferente do ato de incluir os deficientes no meio
social, porque se ontem o importante era as adaptações (que são
vistas a anos e nunca são efetivas em algumas cidades), hoje não só
queremos essas adaptações e sim, fazer e realizar coisas que mais
ou menos, a sociedade fazem. Todo mundo trabalha, casa, tem seus
filhos, tem uma vida conjugal ou não, mas tem o direito de ter –
também os deveres – e isso não acontece com os deficientes que
querem também. Por que? Não se tem uma identidade definida no
segmento dos deficientes, porque não se resgatou a historia e o que
ele realmente quer como ser humano, dai entra algumas falácias
(enganações) que ocorrem quem supostamente defende a inclusão.





Dai
vimos muitas instituições terem uma imagem distorcida da condição
dos deficientes e só conversar com a mãe do deficiente, políticos
que defendem a inclusão, mas tendem só achar que uma região merece
adaptação para acessibilidade e uma gama de processos que não
agregam ao segmento e só são falacias. Mas
qual o melhor caminho tomar para realizar a proeza de ir além
daquilo que quer a sociedade? Quando
argumentamos que as vans do
ATENDE não poderia dar prioridade nem a F1 e nem ao Teleton/AACD,
estamos argumentando que nem um e nem o outro são instituições
publica e que não poderiam, de fato, serem atendidas por um serviço
publico. Outras pessoas podem argumentar que é um direito garantido
por lei e está escrita em cada uma das vans, assim sendo em um país
democrático, todos escolhem aonde ir. Porem, isso é fato, se pode
contra argumentar que mesmo que se tem essa lei o problema é que
tanto a entidade, quanto o canal que é veiculado o programa e
o evento esportivo (nem muito evento esportivo), são eventos que
poderiam reduzir o números de vans que é usado. Ou nas melhores das
hipóteses, terem somente suporte no metro como aconteceu no evento
da Copa do Mundo, onde o transporte foi só de suporte. Mas há
motivos obscuros entre os próprio motoristas que só querem
trabalhar no Teleton/AACD, que transformam em apenas um passeio e um
lugar para tirar suas abstinências sexuais. Enquanto a garotada se
diverte, os motoristas e as suas mães também se divertem no
evento...mas é assunto para outro texto.





A
deputada “miss
inclusão” criou um mundo no qual ela só vive e é cheio de
eufemismos que só escondem a verdadeira face da inclusão dos
deficientes que não existe e que é apenas uma falacia do
espantalho. Falácia do espantalho é argumento que a pessoa ignora a
posição do outro e distorce exagerando os fatos e argumentos e é o
que ela faz, cria um mundo cor-de-rosa e argumenta como se esse mundo
existisse, mas infelizmente, não existe. Ficamos reféns de pessoas
e posições que não cabem em nossa caminhada, porque só entra em
um discurso hipócrita que atrapalha mais do que ajuda. Onde vamos
parar?



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