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A velhinha queria sentar – sem “noção” de educação
(Amauri Nolasco Sanches Junior)

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Vendo
o video onde uma velhinha pede para a mulher – aparentemente com
seus 40 anos – dar um lugar preferencial onde tinha direito. A
mulher começou a dizer asneiras e a xingar a velhinha mandando ela
ir a “merda” como se a velhinha dissesse a ela que não poderia
sentar naquele ônibus e naquele momento. Mas uma frase me fez
refletir sobre o que iria escrever é essa: “ vocês usam sua
velhice para ter privilegio!”. Não vamos negar que muitos idosos
pegam as contas da família inteira por ter preferencia – eu e
muitas pessoas viram isso – mas as pessoas fazerem generalizações
de conceitos que só você enxerga, dai se torna uma “coxice”.


São
essas mesmas pessoas que reclamam da corrupção e essas mesmas
pessoas que “acham” que tem todos os direitos dos mundo, mas não
faz nada para melhorar o país e ter um pingo de bom senso na cabeça
dura delas. Quando restauramos a democracia, nos esquecemos de dar ao
cidadão uma noção cívica de como respeitar o direito do outro,
porque umas das regras básicas da civilização de todos os tempos e
deveria estar em todas as constituições é se não gostaríamos que
fizéssemos conosco, não vamos fazer com os outros. E como disse o
prof. Mario Sérgio Cortella, a ética começa consigo mesmo em não
fazer o que não se concorda, porque as pessoas não mandam em você,
então se não mandam, porque seguir condutas que muitas pessoas o
seguem? A ética da mulher era de não dar espaço a “engraçadinhos”
que usam a velhice para se aproveitar – como disse o pensador meu
pai – afinal, canalhas também envelhecem ou como eu digo, também
tem deficiência ou ficaram deficientes. Mas a ética da velhinha é
exigir o direito que lhe cabe como sendo de idade avançada, pois
sendo honesta ou não, ela tem o direito que o Estado (o governo
executivo) lhe proporcionou como direito. Então, quem tem o direito
ético de se comportar assim? É provável que essa mulher é umas
das que são contra os milhares de benefícios que lhe atrapalham de
viver e que escuta e lê o que lhe interessa.



Mas
como disse o Cortella é uma ética intima que tem a ver com a
subjetividade de cada um, mas muito provável que essa ética venha
de informações e dizeres alheios que nada tem a ver com a
verdadeira cidadania. Ou, uma das hipóteses mais prováveis, houve
uma generalização de alguma situação que se abateu e que muito
insistem em querer justificar com estupides ou coisas dos gênero.
Tenho experiencias sobre isso, quando saia com um colega, muitas
pessoas reclamavam que eu como cadeirante, tinha que descer do ônibus
e demorava muito e atrapalhava eles a sair. Havia muitas buzinas
atrás do ônibus, mostrando definitivamente, o nível que esta a
educação em nosso pais. Não a educação escolar, a educação
dos valores familiares, os valores que não passamos para sermos
libertados de todas as maneiras. Liberdade não é uma opção.



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