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Perspicácias? Comércio Mundial E Indiano
(Dan Brown)

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Perspicácias? Comércio Mundial e Indiano
Eu acho isto estranho; estar revisando meu próprio livro.
Agradeça a Deus, realmente não é uma revisão... mas um abstrato.
Este livro foi impresso por Publicações de Indagação, Mumbai- 2005.
Este livro, feito por mim, é de fato uma coleção de meus artigos que foram publicados em vários diários econômicos e diários de comércio de boa reputação na Índia, durante os recentes anos.
Minhas experiências enquanto trabalhando sob as ordens do Ministério do Comércio e também fazendo meu Ph.D., tese relacionada ao comércio internacional, e seguindo por uma década como o gerente executivo do Centro de Comércio Mundial-Mumbai, o que me deu o ímpeto para escrever em WTO e na Índia.
Eu era afortunado por obter um Prefácio para o livro, de Mr.Rubens Ricupero, gerente anterior do UNCTAD-Genebra. Talentosamente, GATT era uma entidade um tanto livre, considerando que seu sucessor no WTO que nasceu em 1 de Janeiro de 1995, trouxe mais estrutura e sistemas.
O WTO foi anunciado em com muita fanfarra. As superiores nações ricas, contaram para as nações pobres, que eles (as nações pobres) tirariam imensos benefícios da nova entidade.
O que tinha sido proposto era - comércio - mais livre.
(As palavras COMÉRCIO LIVRE são sem sentido, porque se o comércio mundial fosse totalmente livre, de deveres de importação pelo menos, a indústria e a economia das nações pobres se desmoronariam imediatamente). Assim o que foi proposto estava aquém do escalonamento de deveres de importação e da abolição de cotas de importação.
Os países desenvolvidos queriam os países em desenvolvimento, para reduzir os deveres de importação deles abruptamente. O WTO trouxe alguns acordos em certas áreas novas, como propriedade intelectual e comercio de serviços, áreas estas, nas quais as nações ricas eram mais fortes e então passaram a ganhar mais.
As nações em desenvolvimento ficaram cautelosas então nas pechinchas e nas negociações, com o passar do tempo. Um acordo de agricultura também era uma característica nova do WTO que não existia durante os dias do GATT. Porém as nações ocidentais ricas, o fizeram bem pequeno, para reduzir subsídios à produção agrícola e os subsídios de exportação.
Isto enfureceu os países pobres onde a economia está predominantemente baseada em agricultura. A cota em tecidos era uma proteção permitida e cultivada nas nações ricas em 2004. Todas estas manobras trouxeram distorções que afetam as nações pobres. Picos de tarifas e escalas de tarifas, barreiras técnicas, que vem sendo mantidas por alguns, práticas adotadas pelos países desenvolvidos... tem afetado as exportações dos países mais pobres.
Indubitavelmente o WTO foi benéfico para todos os sócios, mas tem sido bem mais benéfico atualmente aos países mais ricos, embora na prática, apesar do fato, a real intenção era trazer maior fatia de prosperidade para países em desenvolvimento.
Meus artigos escritos antes do Doha-Meet e o Cancun-Meet do WTO Ministerial, se mostraram um pouco proféticos. As delegações da Índia e de outros países em desenvolvimento começaram a aprender as lições deles neste assento Ministerial. Eles recusaram em levar as coisas que se propunha, e seriem oprimidos pelo oeste desenvolvido.
Os novos programas de trabalho de Cingapura (facilidades ao comércio; transparência em subsídios governamentais; investimento e política de competição) iriam avançar, somente se carregassem junto, os países pobres. Isto só veio por uma recente intervenção dos países pobres e então estas novas áreas estão em um tipo de limbo.
Não é que as nações pobres não estejam preparadas para as reformas, mas o problema delas écom respeito a estas exigências superiores, armações que há tempos vem sendo ditadas pelos países desenvolvidos.
O livro também trata de várias outras áreas como da necessidade em trazer petróleo cru sob controle efetivo do WTO, de forma que cartéis como a OPEC sejam proscritos, o que só pode ser de ajuda aos países pobres, que não tem petróleo; Indo-Latino americano Comércio; Comércio Indu-africano; Comércio Indo-chinês: a importância do Comércio Exterior, etc.
O livro de certo modo aumentou o assunto:
Quando as nações ricas aprenderão a dar algo para os pobres?
por Dr.V.S.Gopalakrishnan

Tradução Livre: [email protected]



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