Um homem que ame flores (A man who loves flowers)
Autores : S.King
Resumo de: Pinka / 600 / 9 março 2006
Um Homem que Ama Flores
?Um homem que ama flores? é uma história do sucinto, mas com um fim forte. Entretanto vale a pena ler, não somente por causa deste término mas por causa de sua totalidade?
A tensão no edifício, que vai ocorrer o fato, mágica do suave, da calmaria da armação da noite, dando corda ao final sangrento. Algo comparado à repentina batida exatamente aflita, inesperada de um martelo. Um típico caso de adotar uma política do tipo; tudo começou bonito, morno, noite de maio, quando um menino pequeno, com suas mãos nos bolsos do sobretudo, dando uma volta ou fazendo um rápido percurso em algum lugar em New York?
O mais estranho desta aura de atração, esse estar espalhando em volta do fato...
mulheres que lhe sorriem automaticamente e guardam olhares insinuantes para o novo homem que parou em uma tenda de flor? Tulipas, petúnias, açafrões e rosas amarelas prestando atenção de seus postos, no o passo de quem pensava profundamente sobre algo, que tornou o seu olhar pesaroso, espantado ou possuído mesmo por algo.
É uma surpresa que tal gesto - insignificante - como pôr as mãos nos bolsos, possa mudar ao se introduzir objetos emocionantes neles. O homem em tal situação? entretanto, decidiu comprar um bouquet de flores? Porque as ama? dá até vontade de lhe dar um maço de rosas amarelas?
O velho do quiosque de flores elogiou a sua decisão e seguiu o menino com seus olhos, como que pensando sobre seu próprio tempo depois da juventude? do homem que se manteve novo perambulando... e que começa em umas ruas mais escuras da cidade.
Em um delas, parado?
À distância, o grupo de meninos jogava o baseball. A noite estava apenas começando mais profunda e mais escura? Ele, olhos colocados em seu relógio? faltando meia volta para as oito? estava atrasado? De repente a viu - estava vindo do lado do pátio...
Seu nome era Norma e usava calças bem largas e uma blusa com colarinho azul marinho. Eis que sorri? Mas seu sorriso desaparece quando chega mais próximo.
A ansiedade rodou a sua cabeça nesse momento. Deu-lhe as flores, mas não satisfeito... lhe sorriu e deu-lhe mais flores.. que achou que este foi o erro ?
Nesse momento removeu um martelo do bolso. Sua cara era já uma massa disforme com seus bordos congelados. Acima do grito silencioso do horror.
Um cisne, com um martelo, a sorver um grito? brandido muitas vezes.
Não se deu conta de quantas vezes bateu nela? Seu corpo que era agora somente uma massa, com apenas uma última contração muscular, foi deslizando para baixo no asfalto? O homem pôs o martelo no bolso?e permaneceu alheio.
Então foi que soube que não tinha sido a menina que o amava e que lhe procurou por? seu QUERIDO, já se passava 10 anos, mas ainda não poderia acreditar, não podia ser
verdadeiro.
ELA existiu... e a sua tarefa seria encontrá-la. E fá-lo-ia? logo. Esta é a matéria do não especificar quantas vítimas serão necessárias? histórias de detetive.
Tradução livre:
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