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Ninguém É Deus
(nelson de olivbeira)

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conta-se que,pouco antesou depois de morrer,WilianShakespeare se viu diante deDeus e lhe disse eu,que em vão tantos Homens fui,queroser um eu.a voz de Deus respondeu-lhede dentro de um turvelinho__Sonhei um mundo comosonhaste tua obra,meu Shakespeare,entre a forma de meu sonho estas tú,que como eu,és muito e ninguém. Poema sem tituloNeste mundo em que esquecemossomos sombras de quem somose os gestos reais que temos no outroem que,almas vivemossão aqui egares e assomos.tudo é noturno e confuso,no que entre nós aqui háprojeções,fumo difusodo lume que brilha oclusoao olhar que a vida dá.mas um encontro,um momentoolhando bem,pode serna sombra o seu movimentoqual no outro mundo é inteirodo gesto que o faz viver.e então encontra o sentidodo que aqui esta o esgarare volve o seu corpo idoimaginado e entendidoa intuição de um olharsombra do corpo saudosomentira que sente a laçoque a liga maravilhosaverdade que a lança,ansiosado chão do tempo e do espaço poema sem titulo (cancioneiro) fernando pessoa



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