Annabella
(Philippe CERF)
Resumo de: educaweb / 900 palavras / 29 maio 2006 ANABELLA Ela não queria mais nada. Ela tinha sido suja duas vezes por ter permitido ser degradada, se castigar. Só a verdadeira pessoa talvez, que ela realmente amou, agora tem sido sido constante. Não estava determinado para que desse a ela o amor que ela não podia dar para qualquer outro; amor platonico. O amor delas, dividiram de uma maneira eqüitativa. Elas se amaram uma à outra, corretamente. Elas eram duas adolescentes, que deviam ser pobres e certamente infelizes. Chegando a este ato de sodomia, ela cometeu suicídio por amor. Agora, no seu interior, o seu espírito será trabalhado, como um prato que é comido frio? São quase seis horas, quando Annabella abre a porta do seu apartamento. Lá, ela está como as angústias que trouxe, e uma disposição forte de chorar, mas isso parece que não quer sair. Afortunada, ela tem que partir novamente, ir fazer o seu exame de sangue. Então, ela se beneficiará disto para ir para a delegacia de polícia central. Depois, ela verá no que vai dar. No momento, ela é lavada , vestida, como ela fazia ultimamente. Levou a pílula dela e ia engolir, quando se lembrou de que estava faminta. Lá nesta hora, não deveria haver muitas pessoas. No muito alguns cidadãos na sala de espera, um menino jovem emoldurado por dois soldados, ao lado oposto uma senhora de idade indefinível. O secretário lhe deu um formulário para ser preenchido, o qual ela completou imediatamente. Ela se senta. Vê entrando uma menina com uma bolsa, que de repente, que fala discretamente então, com o secretário, que busca uma pessoa para cancelar as duas licenças da outro sala. Depois de alguns minutos. ? Aparece a Senhorita Annabelle Perle: - Sim! Você pode me seguir? - Oi! - Oi Senhorita, você se despe! - Completamente? - Não! Tire seu casaco, e eleve sua manga! - Oh, com licença! Não é nada... Você não foi atendida... só um momento... quando a enfermeira pica os dedos de Annabelle com uma pequena agulha. Quando acaba mesmo o exame de sangue... Ela está pálida. - Isso não doeu Senhorita. Eu sou um pouco apressada. - Vem aqui um pouco! Quando ela sobe tudo ao redor oscila. Eu vou tirar sua pressão! É pressão baixa! Eu não tenho... e Annabelle fica meio sonolenta, e começa a contar mais ou menos a noite dela. A enfermeira diz com tristeza: Você a amou tanto assim? - Sim, era incomensurável! Ela era divina! Em pouquíssimo tempo, eu fiquei dependente dela, como ela tinha ficado dependente de mim! Nós éramos um só ! ? - Eu gostaria de que comigo, fosse assim! - Sim, é duro! - Bonita como você é, isso não deveria ser problemas. - Mas há problemas, meus problemas familiares, minha condição. - Qual condição? Eu sou a lésbica! - E então? O que tem pego; meninas e meninos, ou o que então? Seja Bi, seja você! É diferente! É necessário afirmar e reafirmar sua sexualidade. Isto irá compor o seu grande dia! Para todos verem que você existe, que você é diferente de todos, e que, como os outros você é tem sexo. Seja merecedora do respeito e o amor dos outros. - É fácil dizer! - Se você pensa assim, antes de fazer, é só testar, realmente é dramático! Eu testarei! Obrigado por seus conselhos. - Se, você quiser, hoje à noite, venha, nós poderemos falar. Eu posso o ajudar e posso o fazer bem, e isso evitará de ficar só. - Sim, eu ganharia com isto, porque você pode me mostrar resultados. A que horas posso vir então? - Ora, venha ao redor de vinte horas. Para onde vou... diga que fica mais fácil. - Bem como você quiser? - O endereço, é? Depois, ela diz a ela que ela tem algum na carteira, e que notou que precisaria. E para não esquecer de comprar uma comida leve . Então sobe para o apartamento dela. Novamente sua garganta fica apertada, a respiração ofegante. Quando ela entra na copa, uma nostalgia a prende, e ela percebe o coração parecendo crescer, então ela deposita as taças dela na cozinha. Quando ela volta para a copa, percebe na mesa, a xícara que nunca mais Florença segurará entre seus dedos. No canapé, a cobertura onde na qual passou seus últimos momentos, lá com os restos de .sua presença, na extensão da copa, ela fecha os olhos que mantem assim. Ela vê a imagem de Florença, a sorrir neste restaurante quando chegou, dos beijos até que elas tiveram, e que sucedeu na tragédia que foi. Beijos roubados com a morte... quem já esperou isto? Ardilosos beijos dos quais eternamente, guardará os momentos, ficará na pele. Beijos de um amor que apenas os lábios não satisfizeram. Beijos que mil vezes, dez mil vezes, um bilhão de vezes, eles serão dados totalmente na eternidade. De som... beijos que ficaram, um e outro, acabando por não desvendar o segredo dos corpos delas. Voou para fora como um pássaro selvagem. Descompondo, agora, enquanto causa mais fraturas em Annabelle. Debaixo da cobertura... gritos... e gritos...
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