Neste livro o autor relata como as mudanças nos ambientes interno e externo à empresa podem afetar seu rumo.
Existem culturas dentro da empresa que são desanimadoras para qualquer tipo de tentativa de maximização das capacidades individuais do seu capital intelectual(
RH). podemos citar principalmente três:
- Autocracia e desconfiança: Em muitos ambientes corporativos os gerentes e pessoal de chefia tendem a tratar seus funcionários como se eles fossem desprovidos de raciocínio, iniciativa, responsabilidade e criatividade. essa forma de tratar os colaboradores pode comprometer a otimização das operações, ja que não há liberdade de desição e criatividade.
Conformismo: Este existe por causa da autocracia, sendo gerado pois os funcionários ficam desestimulados com a pressão que sofrem dentro do ambiente interno e não tem iniciativa de questionar as normas e regras vigentes na empresa.
Individualismo: Com este pensamento o ser humano age por conta própria desprezando as outras pessoas, o grupo e a organização. Como o ser humano foi e é muito condicionado para seguir à cultura individualista, houve a fragmentação do trabalho e o confinamento das pessoas nos ambientes de trabalho, destruindo toda e qualquer possibilidade de haver sinkergia entre os grupos de pessoas.
o livro esplica que não somente o operacional sofre com problemas de cultura organizacional.
Há também as disfunções do setor
estratégico.
Quando o setor estratégico cai nas garras do pensamento mantenedor do
Status quo a empresa fica menos ágil e menos competitiva, ja que em nossa era da imformação não é o mais forte que ganha do mais fraco, nesta etapa da humanidade quem vence é a organização veloz que deixa as lentas e consequentemente se tornando forte enquanto a que era forte fica mais fraca.
o livro explicita de forma clara que uma ótima forma de se implantar as mudanças do ambiente externo dentro das empresas é comunicando os empregados e dando-lhes preparação para melhorar.
Chiavenato no capítulo 2 de seu livor cita o autor Werner Ketelhöhn relatando uma história de um seminário organizado por werner onde o gerente geral da empresa se levantou e disse que ja tinham sido propóstas mudanças demais e era hora de voltar ao trabalho.
o seminário foi devidamente cancelado, mas Ketelhönh afirmou depois em uma matéria da revista exame de 30/08/1995 que o gerente geral tinha uma visão equivocada do que realmente significavam as propostas de mudança nàquele seminário. "Ele estava dizendo que tentar entender como as coisas funcionam não é trabalho?"
Existem muitas dicas práticas para micro, pequenos, médios e gandes empresários neste livro que irão ajudar na implantação e otimização de seus empreendimentos e tembém ajuda vários estudantes de administração, marketing entre outros.