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Os Paraísos Artificiais
(CHARLES BAUDELAIRE)

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«OS PARAÍSOS ARTIFICIAIS» é um longo ensaio preciso e detalhado que CHARLES BAUDELAIRE, poeta de «FLORES DO MAL», escreveu cuidadosa e dolorosamente com o intuito de tratar, do ponto de vista de filósofo surpreso com o coração de poeta misantropo, um assunto que ninguém antes dele tinha abordado desta maneira. Trata-se duma singular transparência onde a arte do auto-retrato prosaico se mistura com uma raríssima inteligência para dar lugar ao que podemos muito simplesmente chamar «Uma Metafísica do Inebriante». Os dois principais temas da obra são o Haxixe e o Ópio, drogas das quais o poeta filósofo se serve como de duas grandes imagens de fundo, às quais ele tenta como nunca ninguém ousou comparar e depois opor a natureza e o fundamento mesmo da poesia. Obstruído por imagens, de dor, de sonhos, de medos, de delírio onírico, de suor, de faltas, da náusea e de sentimentos profundos expressos de maneira bela e magnifica. «OS PARAÍSOS ARTIFICIAIS» fica depois da sua primeira publicação uma obra excepcional, prodigiosa e extraordinariamente rica. É um livro que temos absolutamente de ler, a fim de conhecer e melhor descobrir os mais íntimos segredos da criatividade poética; ou mesmo passar com os olhos, e ainda bebermos e alimentarmo-nos destas poucas fontes de inspiração onde o Homem-Criança que foi CHARLES BAUDELAIRE (1821-1867) extraía toda a beleza do seu génio.



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