O Monge E O Executivo -
(James C. Hunter)
Toda leitura fixa suas marcas sobre o leitor. Ela pode cravar a sua transformação silenciosa ou mudar uma pessoa. De alguma maneira o objeto do conhecimento aplica-nos seus ensinos. Nem sempre causa transformações visíveis ou mudanças radicais. A leitura edifica o leitor, a ponto de podermos afirmar que ele será outro quando encerrar a sua tarefa de ler. Dependendo do assunto abordado seremos muito ou pouco impactados. Isso acontece conosco quando o assunto é fascinante, a abordagem direta, e há reflexões sobre relacionamentos. Abre uma janela para a compreensão e absorção do que o autor declara. Quando James C. Hunter diz que servir aos outros nos livra das algemas do ego e da concentração em nós mesmos que destroem a alegria de viver, ele está falando da qualidade de vida das pessoas. Isso está diretamente ligado aos resultados de relacionamentos. É bastante razoável imaginar o infortúnio como algo que nós decidimos querer. Como admitir esta afirmação? Agir forçando um resultado, sem respeitar limites alheios, é declarar guerra a tudo e todos que se encontram em nossa volta, ocasionando a sanção. Para não ocorrer o conflito é preciso a prática da transformação pessoal. A mudança de atitude diante do mundo é indispensável, quando estamos errados. Tolstoi declara que todos querem mudar o mundo, mas ninguém quer mudar a si mesmo. Colocarmos o problema adiante de nós e darmos o passo insuficiente para alcançá-lo e desfazê-lo, lança-nos no leito do caudaloso rio de correntes poderosas da retórica. Servir é chave do sucesso. Através do servir praticamos a humildade, a esperança, a fé, a confiança, a bondade, o amor, e mantemos viva a boa atitude. Nossa atitude de doação revigora a alegria de viver. James HUnter em seu livro, serve à humanidade com o seu pensamento.
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