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Primeiras Estorias
(Guimaraes Rosa)

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Primeiras Estorias. Rosa, Joao Guimarães

Este livro, que contem o singular nome de estórias, Guimarães Rosa coloca esta palavra como um indicativo de uma narrativa com um algo a mais , uma mágica que envolve a estória, transformando-as de simples causos para algo completamente diferente.Com uma diversidade de assuntos, problemas e abordagens, esse livro compõe,entretanto, um bloco homogêneo derivado do estilo individual do autor, inconfundível.Com um cenário eminentemente rural, onde fazendas permeadas por morros e arraiais,criando assim vastos espaços que suscitam a imaginação do povo.Os temas abordados nesse livro são geralmente ações estranhas feitas pelos personagens, como uma narrativa filosófica onde cada historia, por mais estranha que pareça tem um forte cunho simbólico, onde são evocados mitos e símbolos vindo da loucura de seus marginalizados personagens. Marginais esses que aparecem com um forte tom de protesto frente aos desmandos dos poderosos.
Temos ai diversos temas abordados em suas varias estórias, a loucura em si, com suas nuances; a loucura mística ou metafísica; a loucura mesclada a violência e a valentia; a infância, a percepção sensível do mundo por seres incriados ; e por fim o amor, esses temas formam o núcleo de abordagem das estórias.Como exemplo das mais significantes estórias temos: ?Famigerado?, onde um farmacêutico, o narrador da historia, recebe a visita de um pistoleiro acompanhado de seus capangas, somente para perguntar ao homem o significado da palavra famigerado.?A Terceira Margem do Rio?: Narrada e protagonizada pelo filho, conta a estória de um pai, que sem motivo aparente, abandona a família e os amigos para viver numa canoa, fascinado, o filho procura entender a atitude do pai. Calcado no significado metafísico do rio enquanto passagem, travessia , buscando a terceira margem, a essência, numa viagem metafísica em busca do autoconhecimento. Em ?O Espelho?, temos a marca da metade do livro, temos ai uma experimentação narrativa quanto a percepção, a imaginação e a expressão lingüísticas, usando o espelho como forma de esclarecer suas perguntas sobre essência e aparência, entre outras



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