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Fin De Partie, Endgame
(Beckett; Samuel)

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Beckett no seu estilo de escrita para teatro, faz-nos entender os fracassos da vida de forma subalterna e hilariante...desconstruindo todo o universo natural e feliz da vida. Endgame sugere final de jogo de consola, fechados ali num espaço subterrâneo as personagens sobrevivem chocando uma com a outra, como se o espaço fosse atrofiando de todos os lados até esmagar por completo os dois seres fantasmagóricos que o coabitam. A hiérarquia marcada de forma exausiva, é contrabalançada pela dependência que o mais forte tem pelo mais fraco, criando uma decadência crítica e depressiva, em que Beckett é realmente mestre.
Endgame, enquanto peça teatral é pura poesia, criando imagens fora dos ambientes soturnos, imagens de belissima poesia, ensaio sobre o amor e a vida. É na recordação dos momentos passados fora da caixa fechada, apertada e fria onde vivem, que as personagens quebram a fronteira do presente e alimentam-se num passado mais feliz. Onde diferentes motivações para uma e outra personagem, faziam os momentos passados reconstituinte, calor, alimento para a vida cinzenta que agora levam.



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