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Navegar É...preciso!
(BARACHO)

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Governar não é só dirigir, só se governa de duas formas: democraticamente, com a adesão da maioria ou, tiranicamente, com a participação de uma pequena parte com o restante ficando discriminado.Dirigir um país é tê-lo como um filho onde lhe é ministrado o saber, alimentação, trabalho, segurança e lazer eqüitativo entre todos, embora alguns fiquem contrários à direção especifica por razões partidárias.
Ao pilotamos um veículo automotor, contamos com o atrito dos pneus nos pisos diversos, e a nossa ação imprime e direciona pra meta desejada.
Pilotando um barco, o atrito é modificado para o resvalamento com a superfície tensional das águas.
No primeiro caso, o automotor terrestre ainda que estando em desacordo, poderá ser governado tiranicamente pelo condutor capacitado para tal, mas, no segundo, o barco não aceita o governo se não estiver em equilíbrio com a água, quando o piloto poderá até desligar o motor que a superfície tensional da água com a ajuda dos ventos o fará mudar do local onde estava antes.
Considerações análogas nos levam ao fato patente de que: dirigir é mais importante do que governar, tanto assim, que em alguns países o rei governa, mas... não dirige!
Um líder não governa, apenas, dirige e serve de espelho para a conduta dos outros, nem Jesus Cristo quer governar, praticando, tão somente, a direção através das profecias e do evangelho exemplificando aos adeptos o bom caminho.
Ante um caminhão preso debaixo de um viaduto, um governante tenderia a cortar partes da ferragem para livrá-lo, enquanto, um dirigente, apenas esvaziaria parcialmente os pneus até passar o veículo, reenchendo-os depois.
Numa reta, um governante mandaria ajudantes levar um medicamento urgente ao final dela, sob uma motocicleta de maquinário duvidoso, enquanto, um dirigente, o faria numa bicicleta na convicção de que, a cada pedalada, mais perto ele ficaria do destino e longe das panes prováveis da motocicleta deficiente.
PASSEMOS AO CAMPO POLÍTICO: A maioria do políticos mascara os fatos errôneos com receio deles caírem sobre seus futuros votos, na esperança de, ao serem eleitos, corrigirem os erros e engodos, por outro lado, a oposição, com receio de perda de votos, não os leva ao público. Quando a eleição é ganha, o tapete é levantado e a sujeira sai debaixo:
O pó vai para os narizes dos governantes e o lixo despenca sobre os pobres desfavorecidos; de lado, a oposição fica recebendo pó com resíduos do lixo antes escondido, e esbraveja para todos os lados esquivando-se da responsabilidade, numa espécie de ?mea culpa? por ter sido conivente.
Farpas, faíscas, lascas, diretas e indiretas, são espalhadas por ambos os lados, cada qual, querendo esquivar-se da responsabilidade e, querendo amealhar, não o povão, mas, deputados, senadores, governadores e prefeitos com vereadores para suas hostes e... Mais lixo é jogado em quem votou neles!
Tudo isto ocorre, porque, o que ganhou a eleição não age como dirigente e, sim, como governante, com isso, ao em vez da rédea, utiliza o cabresto (no sentido de amordaçar e chicotear ) por ter pegado o animal em pêlo sem os arreios apropriados que justificassem uma rédea justa e eqüitativa, deixou a sela e manta com um grupo, os arreios complementares, etc. com outro; equipamentos esses que foram acabar por debaixo do tapete, ora devassado.
Numa fazenda ao norte, um dirigente mais gabaritado, amealhou o alforje e, só o entregará ao governante em apuros, caso o retribua com compromissos de juros de milhões de sua moeda forte e muito mais ?real? que a nossa e, Fazendo Muita Intenção, colocou o nome no alforje de ?FMI?.
Mesmo que o governante consiga pacificar os oponentes arreando o animal, precisará do alforje para tê-lo como depósito dos bens denominados erário, ou Produção Insignificante Brasileira ?PIB? (até alface, altamente perecível, estávamos importando do Chile).
Alguns governadores, acordaram do pesadelo de pagamentos de juros para liquidar juros e resolveram ser Dirigentes indo ao campo deluta da democracia, que é o campo da palavra, o que ocasionou um reboliço internacional, com o ?fazendeiro emprestador? e agiota, comparecendo, de imediato, com mais oferta de dólares desde que abocanhasse mais e mais pertences nacionais, ditando normas estapafúrdias de economia sobre os descamisados, antes, oferecendo lenços de sedas aos que governam a vítima montada num animal sem arreios, mas, lembrem-se: Está sem arreios e, por isso, também, está sem... FREIOS!
Este mesmo povo sofrido já venceu muitas batalhas e as vence diariamente, até sem emprego. Se a situação não se normalizar com a posse de um dirigente que pode ser o mesmo que aí está (capacidade ele tem para tal) o povo acabará indo para as ruas e, como diz o refrão: ?O POVO UNIDO JAMAIS SERÁ VENCIDO!?.
Este mesmo povo já venceu: aos dominadores, quando da nossa independência, escravatura, guerra na Itália, retirou um presidente, fez ?as diretas já? e outras coisas mais, quase sem derramamento de sangue, o que lhes dá o gabarito de domar o animal e lhe dar os arreios e rédeas necessárias, deixando de fora o alforje, para, ao final, fazer do nosso governante um dirigente ou:
TROCÁ-LO POR OUTRO QUE POSSA DIRIGIR E NÃO GOVERNAR APENAS E, APESAR DE TUDO!



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