Resumo de O Entendimento Cômico

McCLOUD ABSTRATO, SCOTT ? ENTENDENDO CÔMICO ? A ARTE INVISÍVEL. 1992. Harper/Collins. Isto é muito mais que um cômico sobre a história e natureza de arte cômica de livro. É realmente um estudo filosófico da natureza de percepção e uns meios de comunicação excelentes estudam. O McCloud discute como facilmente ficamos absorvido em cômico ao ponto em que que nós não conseguimos para registrar que a imagem cômica de livro é uma duas ilusão dimensional. Em desenho se no livro como um guia cômico simplificado de livro, McCloud constantemente lembra o leitor que ele é meramente uma abstração. Joga jogos com nossa suposição que ele tem pernas quando é tirado como meramente uma cabeça desencarnada. Naturalmente, sabemos que McCloud como escritor, é real, e então a cômico-versão dele age como um canal a a pessoa real atrás de a imagem tirado, que só amplifica a mesma ilusão que ele manipula em contar seua história. Discute a importância das lacunas e espaços entre painéis cômicos de livro, que ajudam transportar um sentido de movimento para nós, imagens igualmente móveis de película, fazem no cinema. Argumenta convencer esse arte cômico de livro pré-datar história escrever de palavra, e usar arte pré-histórico de caverna e imagem hieroglífico egípcio ilustrar este ponto. Seua aproximação conversadora casual joga jogos com o leitor. Mostra como mesmo as formas bem simples tornam-se rostos com adição de qualquer espécie de um olho. Desafia-nos tirar qualquer imagem com um olho. Prova ser impossível. O livro explode em cor só quando McCloud explora a importância de cor em representação cômica de livro. Ele claramente favores gráficos mais simples pretos e brancos, embora é capaz de muito mais. Ele deconstructs o significado de borbulhos de fala, linhas denotando velocidade, e mostra o alcance extraordinário de temas e edições endereçadas por livros cômicos, incluindo Maus do Spieglemann de Arte, e seua exploração do Holocausto, exposições de McCloud que livros cômicos não são justo sobre Ordenança mais, e McCLOUD aliás, nunca foram.abstrato, SCOTT ? ENTENDENDO CÔMICO ? A ARTE INVISÍVEL. 1992. Harper/Collins. Isto é muito mais que um cômico sobre a história e natureza de arte cômica de livro. É realmente um estudo filosófico da natureza de percepção e uns meios de comunicação excelentes estudam. O McCloud discute como facilmente ficamos absorvido em cômico ao ponto em que que nós não conseguimos para registrar que a imagem cômica de livro é uma duas ilusão dimensional. Em desenho se no livro como um guia cômico simplificado de livro, McCloud constantemente lembra o leitor que ele é meramente uma abstração. Joga jogos com nossa suposição que ele tem pernas quando é tirado como meramente uma cabeça desencarnada. Naturalmente, sabemos que McCloud como escritor, é real, e então a cômico-versão dele age como um canal a a pessoa real atrás de a imagem tirado, que só amplifica a mesma ilusão que ele manipula em contar seua história. Discute a importância das lacunas e espaços entre painéis cômicos de livro, que ajudam transportar um sentido de movimento para nós, imagens igualmente móveis de película, fazem no cinema. Argumenta convencer esse arte cômico de livro pré-datar história escrever de palavra, e usar arte pré-histórico de caverna e imagem hieroglífico egípcio ilustrar este ponto. Seua aproximação conversadora casual joga jogos com o leitor. Mostra como mesmo as formas bem simples tornam-se rostos com adição de qualquer espécie de um olho. Desafia-nos tirar qualquer imagem com um olho. Prova ser impossível. O livro explode em cor só quando McCloud explora a importância de cor em representação cômica de livro. Ele claramente favores gráficos mais simples pretos e brancos, embora é capaz de muito mais. Ele deconstructs o significado de borbulhos de fala, linhas denotando velocidade, e mostra o alcance extraordinário de temas e edições endereçadas por livros cômicos, incluindo Maus do Spieglemann de Arte, e seua exploração do Holocausto, exposições de McCloud que livros cômicos não são justo sobre Ordenança mais, e aliás, nunca eram.

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