Resumo de A Borboleta Colorida - Chandrakant Mallya

A borboleta colorida. Uma borboleta com brilho e asas multicoloridas entrou inesperadamente e sem saber numa base de misséis. Aterrou na ponta do nariz de um míssil de guerra com seis metros e meio de comprimento. Foi um momento de grande humilhação para o míssil. A ferver de uma incontrolável fúria mandou um grande rugido e disse: Ó criatura insignificante! Como te atreves! Tu sabes quem eu sou e a que dinastia pertenço? Tens noção do meu valor? Milhões foram gastos para a minha criação e construção! Olha para essa galáxia de oficiais e homens de uniforme que me guardam e mantem uma eterna vigília sobre mim. são todos veteranos de guerra condecorados. Apenas uma ordem e o premir de um botão é o suficiente! Então eu descolo e tomo o meu rumo rapidadamente expelindo chamas atrás de mim! Ninguém me consegue parar! O meu destino fica a três mil kilometros de distância! Aí fica a area da minha dança da morte de tudo o que é ou não vivo, conhecidos e desconhecidos vão ficar reduzidos a escombros em segundos. Os quatro centimetros que tu ocupaste é como o Terceiro Olho do Lord Shiva que clama destruição! Ó pequeno colorido! Eu vivo na terra da aniquilação. Destruir tudo ao meu alcance é a minha verdadeira natureza! A minha salvação é queimar outros para depois ser queimado! Eu adoro os meus feitos! Sendo esta a realidade do meu enorme poder eu volto a perguntar-te, como te atreves a sentares-te e a relaxares no meu nariz, dobrando as tuas asas? Ó estou a ver. disse a inocente e colorida borboleta. Maravilhoso! Óptimo! Tu vives à espera do momento da destruição total! Enquanto que eu visito e procuro a amizade de flores de muitas variedades, feitios e cores! Eu na verdade não sei o que é a inimizade e a vingança! Amar a todos e ser amada por todos é a inha missão divina. Tu elucidaste-me a respeito da importância do teu nariz! Obrigado! Agora levanto-me e vou-me embora ... vou a voar para a terra da minha liberdade. Por fazer isso ninguém precisa de me comandar. O que é o tal botão que tu te referiste? Eu também não preciso disso. Eu voo em qualquer altura e em qualquer lugar, mais alto ou mais baixo, em ondas ou em círculos, conforme a minha vontade e prazer. Quando estou cansada eu descanso um pouco, sossegada como um barco ancorado na costa! Ó meu míssil irmão, para desfrutar da beleza e graciosidade da liberdade e afectos de uns e de todos ... é a minha vida! Tendo dito isto a borboleta colorida descolou e desapareceu nas grandes alturas de um céu azul!

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