Contos Gays
(anjo das trevas)
Estava com um amigo tomando uma cerveja gelada num barzinho do Pelourinho, que estava quase vazio, era segunda-feira, e deu pra ver um lindinho que estava sentado sozinho numa das mesas: uns trinta anos, moreno, charmoso, cara de safado tímido, se é que existe. O cara me olhava discretamente, mas eu saquei. Fui ao banheiro e fiz questão de dar uma encarada nele quando passei em frente à sua mesa, e notei seus olhos na altura do meu vergalho. Voltei pra mesa e depois de unas três canecas meu amigo resolveu saltar fora. Eu continuei no bar olhando a do cara e quando ele se dirigiu a casa de banho dei um tempo e fui atrás. Entrei e me posicionei quase ao seu lado, me divertindo com o esforço que ele fazia pra ver meu pau. Dei uma bela mijada e sacudi o bicho deixando que ele visse o material, guardei o cacete e na porta conferi se vinha alguém, voltei e parei ao lado do moreno segurando o pau por cima da calça e ataquei: - Parece que você gostou do que viu... - É... gostei... ? respondeu, com um sorriso tímido. - quero você chupando meu pau, preparando ele pra quando eu for foder gostoso seu rabo. ? falei ao seu ouvido, saindo logo depois. Quando o cara retornou eu pedi mais uma cerveja e fui até sua mesa. Nelito, esse era seu nome, sorriu e entabulamos um papo que eu já sabia onde ia chegar. Não demorou e estávamos entrando no hotel onde ele estava hospedado. Assim que entramos no quarto eu o abracei por trás, esfregando o cacete no seu rabo ao mesmo tempo que apertava seus mamilos por cima da camisa e beijava sua orelha. Desabotoei sua camisa e fui deixando o gajo nu, depois tratei de tirar minha roupa ficando também nu. Me deitei na cama e ele ficou um tempo olhando meu nervo duro. Vem, é todo seu. ? falei, sacudindo o vergalho. Ele se aproximou e mostrou o que sabia fazer com aquela boca de lábios grossos. Começou tentando abocanhar a chapeta, bem de leve, depois passou a lamber lentamente todo o pau, curtindo cada centímetro da minha vara. Ia da base até a cabeça , primeiro lambendo depois mamando cheio de prazer, tentando engolir todo meu vergalho. Eu só dizia: - Vai... chupa ... deixa bem melado... vou enterrar tudo no seu cuzinho... Nelito me surpreendeu lambendo também meu rabo, enfiou a boca entre minha coxas buscando meu cu e meteu a língua no meu rabo. Depois se jogou na cama de bruços. Me joguei sobre o moreno e lambi suas costas, mordiscando sua nuca e lambendo seus ombros até sua bunda. Abri seu rabo e meti a língua no seu buraco, explorei seu cu com a língua e com meus dedos, alargando o cuzinho, fazendo ele gemer alto. - Isso... geme, putinha, geme... ? falei, esfregando o vergalho na entrada do seu cu. Fiquei dando umas pinceladas na entradinha do rabo e o sacana ficava mordendo a cabecinha com o cu. Comecei a meter e tirar a cabeça bem devagar, até que não me segurei mais e segurando seu rabo enterrei um bom pedaço de tesao pra dentro do seu rabo. Nelito jogou o rabo de encontro a minha vara, que entrava gostoso naquele rabo quente. Quando eu acelerei as estocadas, fodendo com força aquele cu delicioso, enterrando o meu vergalho até o talo e tirando quase toda, pra logo depois meter com vontade seus gemidos ficaram mais altos. O moreno gemia e seus gemidos me faziam foder com mais força, apertando seus mamilos, enquanto seu cu mordia minha vara. Coloquei o paneleirinho num frango assado e olhando seus olhos dei estocadas profundas, atolando meu vergalho no cuzinho quente. O sacana começou a gozar apertando meu pau e eu mantive meu cacete dentro do rabo dele, sem me mexer, só sentindo as contrações do seu cu no meu tesao. Não demorou e eu explodi numa gozada alucinante, enchendo de leite o cu que apertava meu cacete. fizemos amor durante todo o tempo que ele permaneceu em Lisboa, estava aqui fazendo um curso. Ainda mantemos contato e ele garante que se tudo der certo virá no proximo verão que promete...
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