A RIVALIDADE
Nenhum jogador, na história da NBA, melhor disponibilizou a duplicidade entre a excelência individual e a vontade de misturar seu talento ao sucesso coletivo da equipe, do que William Felton Russell e Wilton Norman Chamberlain. O crédito é de John Taylor, como autor.
Rivalidade não é a tônica do típico bate-bola da biografia do basketball.
Pelo contrário, o trabalho, o mais recente do Taylor é uma crônica histórica finamente hábil, que mostra os dias, e o perfil da Associação Nacional de Basketball.
A marca da vaidade, que hoje circula, dos círculos de hip-hop e nos cassinos... felizes... do jogo, e dos dólares multi-millionários.
Meu objetivo era capturar estes homens e seus parceiros, oponentes, explorar os fatos que motivaram a todos, e fazer saber como era o espírito destes tempos, a atmosfera das arenas e o sabor, do calor e do fumo no combate.? Taylor escreve.
A narrativa persistente do autor, oferece aos leitores o testemunho ocular de uma NBA que organiza este e outros esportes, de onde saíram os combates, freqüentemente na frente de multidões; Throwdown, Motown...
fazendo uma luta parecer descanso de acampamento de verão.
Enquanto a psicologia do conflito estiver no meio de todos seus livros, Taylor
acredita na rivalidade e na diferença. Eu me convenci logo de que houve também um modelo épico classico, começando em 1959, construindo as diversas reversões e as alianças, fazendo deslocar por um período de dez anos, e alcançando um climax nos últimos minutos finais de 1969.
O livro, que está para os dois, em sua maior parte, sobre como era tão diferente a maneira imperiosa deles jogarem as partidas. Russell era reservado, introvertido - algum grosseiro disse. Chamberlain era presunçoso.
O estilo narrativo vai rebitando a pesquisa histórica completa de Taylor. A rivalidade, o merecimento clássico do trabalho e dos esportes, do espaço ao lado de Plimpton, de Feinstein e de Halberstam.
? tradução livre:
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