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A Freira Magaly Na Bahia
(Luiz Carlos Ramos)

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 A freira Magaly depois da sua experiencia sexual no Rio de Janeiro resolveu ir até a Bahia, sabendo da miscigenação de religiões na Bahia de todos os Santos, Magaly decidiu ir "a paisana" ou seja iria vestida sem seu hábito para não ser identificada como uma filha de Deus católica, ela que ainda era noviça e procurava encontrar-se consigo mesma, religiosamente falando, fazia  caridades e ajudava o próximo decidida a um dia vir ser conhecida como uma freira bondosa e reconhecidamente caridosa.
Vestida simplesmente com uma calça jeans azul, camiseta de malha, um tenis, e na mochila mais algumas troca de roupas, ela foi de ônibus até as imediações da Rio-Bahia para tentar pegar uma carona.
Com menos de vinte minutos que ela estava no acostamento da estrada, vários caminhoneiros pararam para lhe dar carona, por causa da beleza da moça. Ela um tanto quanto temerosa, não aceitou a oferta de vários deles, até que parou para lhe dar carona um belo caminhão trucado. de cor azul, carregado e enlonado.
Também muito bonito era o motorista do caminhão, um tipo louro, de olhos azuis, com sotaque do Rio Grande do Sul.
Assim que ela subiu na cabina do caminhão, percebeu que o jovem caminhoneiro tinha gostado dela, ele foi logo perguntando o seu nome e o que ia fazer na Bahia, ja que ela tinha dito que esse era o destino dela.
Conversa vai, conversa vem, ele convidou  a Magaly para tomar um lanche em um Posto onde iria abastecer o caminhão e calibrar os pneus.
Enquanto eles tomavam um lanche e o caminhão era cuidado pelos funcionários do Posto, caiu um temporal incrível.
Foi uma tremenda tromba d'agua, que alagou muitos trechos da estrada. impedindo assim que logo adiante, mais ou menos uns trinta quilometros na frente, tiveram que parar e ficar esperando que abaixasse o nível de um rio que havia transbordado e passado sobre a ponte.
O jovem caminhoneiro, encostou o seu possante e passou a dar mais atenção a Magaly.
Em dado momento sem que a jovem noviça esperasse, Pedro, esse era o nome do caminhoneiro, puxou-a para si e beijou-a ávidamente.
Pega assim de surpresa, Magaly tentou fugir dos beijos e abraços de Pedro, mas, o tesão que ela estava sentindo deixou-a mais liberada e ela passou a corresponder aos afagos que cada vez ficavam mais quente do galante caminhoneiro gaucho.
Foi então que,  em dado momento ele tirou para fóra o seu membro, duro e grosso, que fez a jovem futura freira ficar extasiada: ---Nossa, Pedro, que pinto bonito voce tem....
Pedro não perdeu a oportunidade e dlsse:---Pega, põe na boquinha, ele é todo seu.
Magaly não se fez de rogada e encheu a boca com o enorme membro do motorista.
Como já estava escurecendo, os vidros fechados, e começando a garoar de novo, do lado de fora ninguém enxergava nada, Pedro, passou com suas longas pernas para o lado do carona onde Magaly estava e a fez se abaixar entre suas pernas e ficar de joelhos.
Dai em diante foi uma festa só, Magaly guardou todo o pinto do Pedro na boca e segurando ele para não entrar em sua garganta e engasgá-la, fez da sua linda boca uma apetitosa e quente boceta. 
O caminhoneiro, ejaculou a vontade depois de dar um urro de satisfação e gozo.
Magaly ainda não satisfeita,  passou esperma em seu rosto, e bebeu o que sobrou para abocanhar.
Essa foi a primeira "chupeta" que ela tinha feito, mas, Pedro, que não sabia desse detalhe, afirmou à ela,  que nunca na estrada,  desde que se tornara caminhoneiro tinha pego uma puta que chupasse daquela forma o seu pinto.
Magaly sentiu-se elogiada, e pensou: ---Até eu chegar na Bahia, muita chupeta vai rolar. Ela tinha gostado e muito....Depois eu conto o restante do que rolou nessa viagem.



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