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Espumas Flutuantes
(Castro Alves)

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Publicado em 1870, Espumas Flutuantes
é a única obra de Castro Alves que teve a edição revisada pelo autor. O
volume contém poesias lírico-amorosas e poesias de caráter
épico-social. Ao tratar do amor, Castro Alves refere-se não só à mulher
de forma idealizada, mantendo as tradições do Romantismo, mas distoa do
movimento ao buscar o amor carnal, real e tingido com as cores do
erotismo - "Boa-noite, Maria! É tarde... é tarde... / Não me apertes
assim contra teu seio." (in "Boa-noite").
Ainda dentro das produções líricas, o
poeta refere-se à natureza que, em seus versos, se torna vibrante e
concreta, emoldurada por um sistema dinâmico de imagens que geralmente
são tomadas de aspectos grandiosos do universo - o mar, os astros, a
imensidão ou o infinito. Devem ser destacados os seus versos de cunho
existencial que ganham plenitude quando apregoam o gozo e os prazeres
da vida - "Oh! eu quero viver, beber perfumes / Na flor silvestre que
embalsama os ares (...) Morrer... quando este mundo é um paraíso, / E a
alma um cisne de douradas plumas" (in "Mocidade e Morte") -, marcando
novo momento da literatura romântica no Brasil que, até então,
embebia-se no pessimismo da geração do "mal do século". Também escreve
poesias que valorizam a técnica e os progressos da humanidade.



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