O Plano Cruzado Lll
(irivaldo, chaparral)
Quarta-feira, 27 de Junho de 2007 PLANO CRUZADO III Na necessidade de transportes de mercadorias, Poá estava precisando de carros utilitários para transportes de mercadorias, porque a maioria das transportadoras estavam fechando por causa do valor do frete que era muito barato. As poucas empresas que existiam no mercado estavam sobrecarregadas de fretes, e Poá não conseguia uma transportadora para a demanda das mercadorias. Então Poá consultou corretoras de automóveis e concessionárias, não conseguindo encontrar um utilitário a altura de seu capital. Foi quando seu vendedor levou "B" para fornecer os carros utilitários. Quando "B" trouxe uma Paratí, que ia nos servir para supervisão das entregas de mercadorias e uma Pampa, para fazer pronta entrega de mercadorias de pouco peso. Para fazer a transação, o "B" pediu como garantia dois cheques pré-datados dizendo, brincando, "que todos nós somos mortais" e ele, como garantia para mostrar ao seu sócio, pediu os cheques e uma semana depois, mesmo sem os cheques chegar no prazo de vencimento, ele, junto com dois homens se dizendo policiais, tomou o carro do primeiro motorista e apossou-se da Marajó, creio eu que junto com alguém de uma loja que me vendeu a Marajó, porque na compra desta Marajó, esta empresa fez a troca de um Gol de minha propriedade, e uma diferença em dinheiro, mais o financiamento. Só que este Gol foi vendido a um cliente, que eu logo descobri que o automóvel Gol era de procedência duvidosa. Coloquei a corretora na Justiça pedindo a documentação original do Gol, por isso cheguei a conclusão que esta empresa estava metida nisso. Pois foi o vendedor da minha empresa que apresentou o dono da agência. A história do Gol conto depois. Quanto ao caso da Marajó, eu estava doente e tinha ido jantar com o "B" para tratar assunto dos transportes da empresa. Essa minha doença se tratava de um cisto estourado nos meus testículos. No meio do jantar eu me senti mal e estava com frio, aí "B" se ofereceu para me levar para uma clínica de emergência, e lá chegando a enfermeira aplicou um sedativo e disse que ia sarjar o cisto. Com a aplicação do sedativo fiquei meio grogue, e o "B" chegou junto a mim e disse: assina estes documentos que é para cobertura do plano de saúde. Então eu assinei, na realidade eu não estava assinando nenhum documento de plano de saúde e sim um recibo de venda da minha empresa para ele. Quando ele percebeu que eu suportei a cirurgia e não corria risco de morte, guardou rapidamente o recibo e rumou para fazer o ardil de usar os cheques para se apossar da Marajó e da caminhonete F-1000, que se encontrava com o vendedor que me falou que ele tinha os carros que eu precisava. (A Marajó estava com o outro vendedor e a F-1000 está com este vendedor que eu depositava confiança). Mais história da Marajó e da F-1000 eu conto no capítulo IV Escreva o seu resumo aqui.
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