A Jornada - A Outra Face Do Ego 
(Zulma Reyo)
  
Neste livro, Z. Reyo fala-nos do nosso mundo pessoal e compara-o a um charco de sapos. Somos animais de habitos e resistimos à mudança. Estabelecemos uma rotina simpática para "levar" o nosso dia a dia, acreditando que assim controlamos os acontecimentos e não somos apanhados desprevenidos pelo desconhecido. A verdade é que, como Zulma diz, quando atingimos a maturidade, a nossa posição e competência deixam de ser contestadas e começamos a estagnar. No entanto, não precisa de ser sempre assim. O mundo exige que mudemos. Quantos de nós já não passaram por períodos de grave crise existêncial, em que tudo deixa de fazer sentido e as dúvidas surgem do nada? Temos de tomar consciência de que a nossa maneira de ver o mundo não é única e que há inúmeras perspectivas distintas, tantas como cada um dos seres que habitam o planeta. O nosso corpo e personalidade são como um computador complexo, capaz de funcionar a vários níveis. Quando nos identificamos apenas com algumas dessas facetas, limitamo-nos como um todo. A menos que encaremos de frente as nossas qualidades e "defeitos", a menos que comecemos a aceitar a nossa realidade como um todo, caracterizado pela dualidade e pelos opostos, tenderemos a perder energia.  A tomada de consciência de que existimos em planos bem diferentes da vida rotineira que levamos, abre-nos as portas para outras dimensões do ser, que  percepcionamos através da desmistificação do ego.    
 
  
 
Resumos Relacionados
 
  
- O Perfume:  História De Um Assassino
  
  
- Fragmentos
  
  
- Vertigo Y Futuro
  
  
- Daniel Deronda
  
  
- O Homem Que Cauculava
  
 
 
 | 
     |