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Perfume Do Céu
(Graciete Pio)

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Um título que nos abre a Alma sedenta das dádivas que vão caíndo do céu.
Para a autora são bençãos que lhe foram chegando, vindas de Deus, e que ela habilmente transforma em fonemas, em palavras, em frases, em quadras ou versos que se conjugam, se entrelaçam, chegando como uma mensagem de esperança para os incrédulos, uma mensagem de alegria para os crentes em Deus e um incentivo para todos os seus leitores.
Este livro é uma edição da autora e o seu primeiro. Bem conhecida na sua terra natal, Leiria, terra de Afonso Lopes Vieira, Graciete Pio tem muitos dos seus trabalhos publicados em jornais e revistas.
Como nos comunica na introdução não prosseguiu os estudos. Tinha apenas 15 anos de idade quando enviou para A REPÚBLICA, um jornal anti-fascista português, hoje desaparecido, umas quadras para serem publicadas. Não o foram, mas o Sub-Director do jornal escreveu-lhe uma carta, manuscrita e datada de 28 de Fevereiro de 1958, dizendo que não publicariam as quadras, mas, não se ficou por aqui o Sr Artur Inês, ensinou à jovem desconhecida de Leiria os rudimentos da métrica, incentivando-a a prosseguir; podemos ler esta carta na íntegra nas primeiras páginas do livro. A Graciete agradece-lhe postumamente. Podemos todos agradecer-lhe. Valeu bem a lição e o incentivo deu frutos e são perfumados, Sr Artur Inês.
A maioria dos versos é de carácter religioso mas, como pessoa bem integrada na sociedade, escreve acerca do que a rodeia. Disso é exemplo o " Encantos de Leiria ": cantai poetas, cantai.../escutai poetas escutai...// nos sons que descem dos montes / prossegui vossa carreira / provai as rimas de fogo de Afonso Lopes Vieira.
Em 2003 participou com "Couves da Nossa Terra" nos Jogos Florais das Cortes cujo Tema:
" As couves com seu verde meigo e ledo / São tão belas! ( Houve tempo em que os poetas tinham medo de falar delas)", de Afonso Lopes Vieira, com: "COUVES DA NOSSA TERRA" , de que transcrevo os últimos versos:
Couves tenras, sadias, saborosas,
Vizinhas d´hortelã, do mangerico;
Tão desejadas e apetitosas
Quer na mesa do pobre quer do rico...
Ao nascerem, humildes se enfeitaram
No verde da esperança, do ideal
E a sua cor, felizes, emprestaram
À bandeira do nosso Portugal !

Fiquem com o perfume que um dia choveu do céu...

Fiquemos todos a aguardar um novo livro, Graciete Pio.



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