Ventos Da Igualdade !
(BARACHO)
VENTOS DE IGUALDADE Suaves ventos serenos Na doçura da procura Ao calor do meu ardor Amando e... lamentando! Brisa fria... Fugidia! Percorre, vero socorre, À minha alma sem calma Em marasmo de sarcasmo! Soluça o ego que pulsa Na arcada da sua morada, Sujeita aos preconceitos De canibais... Racionais! Senhor deus dos infelizes! Troque a brisa por vendavais: Lapide da vida às marquises Transformando-as em currais! Imensos currais verdugos Em redemoinhos constantes, E, pessoas, quais sabugos, Em pocilgas sem vazantes! Na mescla da voragem, O seleto fica discreto, O predestinado... Calado! A igualdade: realidade! A brisa, ao fim agoniza, No temporal colossal, Vai sem laurel e quartel Pra o canto... Em pranto! Seu gorjeio em nosso meio Premiou quem não precisou, Nada valeu e, assim, morreu! Na tempestade da igualdade. (BARACHO/98)
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