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Causos, Contos E Micos Da Vida Real.
(Eu ( Fernando C. Souza ) não editado.)

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Escreva o seu resumo aqui.                                                           Corôa de flores.         Faleceu uma senhora em uma cidade no Vale do Rio Doce, um vereador daqueles que não perde uma oportunidade, pediu a um acessor para levar com antecedência uma coroa de flores com os dizeres " com saudades do Vereador... " sem conhecer a cidade assim seguiu seu enviado com a encomenda se dirigindo à capela do cemintério local onde estava sendo velada uma senhora e chegou logo pedindo licença e dizendo:           _ Senhores, senhoras, familiares... estou aqui em nome do Vereador... trazendo esta simples homenagem ( a coroa com o nome do vereador virada para o povo ) a esta senhora tão digna, excelente mãe, pessoa distinga nesta comunidade, seu exemplo de vó, de sogra deveria ser seguido por todas as senhoras desta vasta terra. ( Enquanto falava, falava... viu passando na frente da capela um novo enterro e na fila o vereador com sua comitiva. Pediu licença e se dirigiu ao vereador.            _ O quê o senhor esta fazendo neste enterro, o velório é no outro.            _ No outro? quê outro sô? este aqui é que é o da Dona Benedita, cadê a corôa?            _ Tá no outro velório uai!            _ Vá lá e traga para este aqui seu idiota, incompetente.            Assim um tanto constrangido e sem saber como proceder o emissário volta correndo para dentro da capela, apanha a corôa e diz o seguinde  para o povo presente:             _  Olha pessoal, tudo que eu falei desta senhora é a pura verdade, mas a corôa eu errei o enterro, é para aquela senhora  que passou lá fora.                                            Ginecologista.              Um amigo meu, em um grande hospital na Região do Vale do Aço, sentou-se entre algumas senhoras para aguardar sua chamada em um dos consultórios, quando um médico abre a porta de sua sala e diz o nome de uma senhora que ao lado se encontrava:               -_ Senhora Maria das Dores!               A senhora se levanta, arruma o vestido para adentrar no consultório quando o médico vira para meu colega e diz:               _   O senhor pode entrar também.               Meu colega entrou e sentou-se na cadeira ao lado da senhora quando o médico em posse do fichário começou a questionar a mulher sobre sua última consulta com as perguntas de praxe.               _   Quando foi sua última regra?               A mulher olhava para o médico e abaixava a cabeça.               _    Ainda continua aquelecorrimento amarelao ?               A mulher ficava corada.               _    A senhora tem feito as lavagens que orientei?                Por fim o médico ficando cansado de tantas perguntas sem respostas virou para o Borrão, apelido do meu amigo e questionou:               _    Olha estou vendo que sua senhora esta muito calada, não fala nada. Caso o senhor saiba algumas das respostas às minhas perguntas pode nos ajudar!               _    Ajudar como doutror? eu nunca vi esta dona na minha vida.               _    Uai! ela não é sua esposa?               _    Não! estou com consulta com um dermatologista!               _    Então o que o senhor esta fazendo aqui?               _    Uai, o senhor mandou eu entrar eu entrei.                                                  Folga de oitenta.                 Chegou na região também do Vale do Açõ, um cidadão do interior para fichar em uma grande siderúrgica, trabalhava-se em revezamento seis dias e folgava oitenta horas equivalente a quase quatro dias. Assim que fichou o novato iria trabalhar dois dias e seguir a folga de oitenta horas foi quando quase findando o expediente chegou o supervisor e lhe disse:                _   Poxa cara você é rabudo!                _   Por quê o senhor fala isso?                _   Hora sô! trabalha só dois dias e folga oitenta!                _   É mesmo sô que emprego bão! até para eu ir para a roça ver meus pais.                _   Shiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!  tá tempo demais sô                Passado setenta e nove dias chega o recém admitido na empresa e o cartão que era utilizado no ponto da época estava fora do local e ele se dirigiu ao apontador.                 _   Meu cartão não esta no ponto!                O apontador anotou seu nome e disse que tinha sido recolhido pelo serviço pessoal por abandono de emprego.                 _   Abandono o quê sô! meu supervisor  falou que eu tinha oitenta dias de folga!                 _    Não rapaz, deve ter lhe dito oitenta horas de folga...           



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