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A Cigarra E A Formiga
(Rui Arts)

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A Cigarra e a Formiga       A Cigarra e a Formiga é uma das fábulas atribuídas a Esopo e recontada por Jean de La Fontaine. Tendo a cigarra cantado durante o verão, Apavorou-se com o frio da próxima estação. Sem mosca ou verme para se alimentar, Com fome, foi ver a formiga, sua vizinha, pedindo-lhe alguns grãos para agüentar Até vir uma época mais quentinha! - "Eu lhe pagarei", disse ela, - "Antes do verão, palavra de animal, os juros e também o capital." A formiga não gosta de emprestar, É esse um de seus defeitos. "O que você fazia no calor de outrora?" Perguntou-lhe ela com certa esperteza. - "Noite e dia, Eu cantava no meu posto, Sem querer dar-lhe desgosto." - "Você cantava? Que beleza! Pois, então, dance agora!"
    Tendo a cigarra em cantigas Passado todo o verão Achou-se em penúria extrema Na tormentosa estação. Não lhe restando migalha Que trincasse, a tagarela Foi valer-se da formiga, Que morava perto dela. Rogou-lhe que lhe emprestasse, Pois tinha riqueza e brilho, Algum grão com que manter-se Té voltar o aceso estio. - "Amiga", diz a cigarra, - "Prometo, à fé d''animal, Pagar-vos antes d''agosto Os juros e o principal." A formiga nunca empresta, Nunca dá, por isso junta. - "No verão em que lidavas?" À pedinte ela pergunta. Responde a outra: - "Eu cantava Noite e dia, a toda a hora." - "Oh! bravo!", torna a formiga. - "Cantavas? Pois dança agora!"
Moral - Os que não pensam no dia de amanhã, pagam sempre um alto preço por sua imprevidência.



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