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História Da Energia Nuclear
(Isaac Asimov)

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Talvez, para alguns, a ciência pode parecer algo demasiadamente alheio. Porém, é certo que ela está presente em muitas coisas que nos rodeiam, influenciando decivamente em nosso futuro e no futuro da humanidade. Poderíamos pensar que nada mais nos surpreenderá, porém estaríamos enganados.
Para muitos de nós, a energia nuclear se resume em Chernobil e Hiroshima. Mas neste livro, Asimov nos introduz no fascinante mundo dos átomos. Desde as primeiras referencias datadas da Grécia Antiga, passando por suas mais precoces conjecturas científicas, até pelo século XVIII, os descobrimentos mais fascinantes durante a primeira metade do século XX. Desde o descobrimento da radioatividade por Marie Curie, os avanços foram assombrosos. Descobriu-se com isso uma forma de extrair energia inesgotável desses diminutos tijolinhos que compõem a matéria de todas as coisas. Se dispuséssemos de todo o urânio e todo o tório da crostra terrestre, assegura Asimov, teríamos ao dispor 100 vezes mais energia que todo o carbono e o petróleo do plenata. Iniciou-se então a corrida nuclear em busca de decifrar os assombrosos enigmas do núcleo dos átomos. E neste processo se desenvolveu a fissão nuclear, a partir da qual é possível extrair energia a partir da cisão de um núcleo de urânio 235, entre outros elementos. As primeiras centrais nucleares foram celebradas como um avanço indiscutível da humanidade. Mas, uma porta se abriu e apresenta novos enigmas. O ser humano se encontra assim com novos horizontes a descobrir. O Sol, com seus 1.400.000 km de diâmetro (100 vezes mais que a Terra), é uma enorme central nuclear que gera energia há 5 bilhões de anos no mínimo. Os cientistas descobriram, então, que outra reação nuclear ocorria no Sol, a fusão nuclear. Reações mais complexas que a fissão. A tão altas temperaturas (mais de 15 milhões de graus) os núcleos de hidrogênio se fundiam e isto produzia 15 vezes mais energia que a fissão nuclear. Se aplicássemos o processo de fusão ao deutério de todas as moléculas de água de nossos oceanos, poderíamos produzir energia durante mais de 500 bilhões de anos. Mas existe algo além da fissão e fusão nuclear? Os cientistas descobriram então a existência da antimatéria. Quando uma partícular de matéria e outra de antimatéria se aniquilan mutuamente, a massa se converte em energia pura, produzindo até 140 vezes mais energia que a fissão nuclear do hidrogênio. Uma forma de energia que quase escapa da imaginação das pessoas. Então, Asimov nos apresenta o enigma.  Descobriu-se nos confins do Universo objetos desconcertantes denominados Quasares. Estes objetos desprendem uma quantidade assombrosa de energia tendo em conta a sua massa. É como se um objeto de 15 km de diâmetro desprendesse tanta energia como 100 sóis juntos.



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