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Nem Eu
(Michael Lavigne)

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Sofrendo com o fim do seu casamento Michael, o protagonista, tenta fortalecer os laços que o unem ao seu filho. E é precisamente nessa altura que o seu pai, pressentindo que não lhe resta muito tempo de vida, lhe entrega os 24 volumes dos seus diários. Inicialmente Michael não nutre qualquer interesse por eles, mas quando decide começar a lê-los faz a maior descoberta da sua vida. Heshel Rosenhein, o velho defensor dos direitos humanos conhecido como um dos fundadores do Estado de Israel, que é seu pai, foi afinal Heinrich Mueller, um oficial da Alemanha nazi durante a Segunda Guerra Mundial. As páginas dos diários revelam-lhe o papel do pai no campo de concentração de Madjanek, na Polónia, onde, longe dos prisioneiros, Se encarregava da contabilidade e da administração. Fica ainda a saber que no final da guerra, quando os soviéticos ocuparam a Polónia, o pai vestiu o uniforme de um morto e tatuou um número no pulso para se fazer passar por judeu. Mais tarde participou na criação do Estado de Israel, apaixonou-se por uma judia e, já nos Estados Unidos, seguiu sempre as tradições judaicas. Apesar da revolta Michael consegue perceber que o pai se arrependeu verdadeiramente dos seus crimes.



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