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A Bagaceira
(José Américo de Almeida)

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O romance se passa entre 1898 e 1915, os
dois períodos de seca. Tangidos pelo sol implacável, Valentim
Pereira, sua filha Soledade e o afilhado Pirunga abandonam a
fazenda do Bondó, na zona do sertão. Encaminham-se para as
regiões dos engenhos, no rejo, onde encontram acolhida no
engenho Marzagão, de propriedade de Dagoberto Marçau, cuja
mulher falecera por ocasião do nascimento do único filho,
Lúcio. Passando as férias no engenho, Lúcio conhece Soledade,
e por ela se apaixona. O estudante retorna à academia e quando
de novo volta, em férias, à companhia do pai, toma conhecimento
de que Valentim Pereira se encontra preso por ter assassinado o
feitor Manuel Broca, suposto sedutor e amante de Soledade.
Lúcio, já advogado, resolve defender Velentim e informa o pai
do seu propósito : casar-se com Soledade. Dagoberto não aceita
a decisão do filho. Tudo é esclarecido : Soledade é prima de
Lúcio, e Dagoberto foi quem realmente a seduziu. Pirunga,
tomando conhecimento dos fatos, comunica ao padrinho (Valentim) e
este lhe pede, sob juramento, velar pelo senhor do engenho
(Dagoberto), até que ele possa executar o seu "dever":
matar o verdadeiro sedutor de sua filha. Em seguida, Soledade e
Dagoberto, acompanhados por Pirunga, deixam o engenho e se
dirigem para a fazenda do Bondó. Cavalgando pelos tabuleiros da
fazenda, Pirunga provoca a morte do senhor do engenho Marzagão,
herdado por Lúcio, com a morte do pai. Em 1915, por outro
período de seca, Soledade, já com a beleza destruída pelo
tempo, vai ao encontro de Lúcio, para lhe entregar o filho,
fruto do seu amor com Dagoberto.      Escreva o seu resumo aqui.



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