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Conversa Com A Pessoa Que Lê - O Dia Do Descanso De Deus
(Adroaldo Bauer)

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Edição de Autor, Processo de Criação, Literatura e a linguagem não sexista serão conteúdos do programa Conversa Com A Pessoa Que Lê que o escritor e jornalista Adroaldo Bauer fará a partir de sua novela recém-lançada O dia do Descanso de Deus.


A estréia do programa será às 19 horas do dia 26 de junho, no Plenarinho da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, uma promoção do Mandato da deputada estadual e ex-prefeita da cidade de Alvorada, na Região Metropolitana da Capital, Stela Farias. A ênfase desse encontro será dada ao conteúdo Linguagem não sexista, uma sugestão do gabinete da deputada.

No dia 27, às 18h30min, a Conversa será na Câmara de Vereadores, onde Adroaldo já exerceu dois mandatos (1989/1996).
Esse encontro é promoção do Coletivo do Mandato da Vereadora Margarete Moraes, primeira mulher a presidir a Câmara de Vereadores da Capital Gaúcha.

As personagens femininas d''O dia do descanso de Deus têm força e destaque na trama da novela a ponto de debater com o próprio autor, numa licença prosaica, a escrita da narrativa, questionando em pleno andar da carruagem a submissão do gênero feminino ao masculino pelos vocábulos comuns de dois.

O tema ganhou atualidade também pela publicação no dias 2 e 16.6 no Caderno de Cultura do Jornal Zero Hora, de Porto Alegre, de dois artigos de Cláudio Moreno, professor e doutor, comentando exatamente a submissão de gênero na língua portuguesa.
Moreno afirma que a língua portuguesa, como a de qualquer povo, é elemento de estrutura e não muda, ou não mudaria facilmente nesse aspecto e que, o mais correto, em razão das regras existentes é afirmar que o feminino é que discrimina e exclui.
Como a história tem exemplos de que as estruturas mudam, inclusive as línguas, mesmo o Português, a Conversa será um bom momento de reflexão.

O debate também abordará a proliferação avassaladora do internetês, que Adroaldo Bauer confronta já na dedicatória que faz da novela às pessoas que lêem.

O autor pretende dar continudade ao programa em escolas, associações de moradores, sindicatos de trabalhadores e bibliotecas de bairros, públicas ou comunitárias, na cidade de Porto Alegre.

Para Adroaldo, não é uma invenção ou modismo pretender um texto literário que não imponha ou reproduza o machismo: " a literatura no Brasil e no mundo tem inúmeros exemplos dessa possibildiade, no passado e na atualidade. É uma necessidade, uma conduta de quem ao escrever, reflete respeito àss pessoas independente do gênero, o que vale também para a etnia ou a circunstância etária. Somos todas pessoas humanas, que habitamos a mesma casa, o planeta Terra".



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