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Crime E Castigo
(Fyodor Dostoevsky)

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Uma breve sinopse de Crime e Castigo de Dostoyevski. Este romance, escrito originalmente em russo e publicado em 1867, é uma novela psicológica que explora os efeitos do isolamento e da culpa na sanidade e consciência e a necessidade de sacrifício e redenção. A história gira em torno de Raskolnikov, Um jovem estudante que no decorrer de vários meses, afunda-se mais e mais no isolamento. Neste isolamento, começa a processar, um tanto obsessivamente, o conceito do super-homem, a idéia que alguns homens, devido ao seu intelecto superior e a grandes contribuições que possam fazer para o mundo, estão isentos de certas leis de moralidade. Isaac Newton, por exemplo, teria justificado que o assassinato foi necessário para promover o seu trabalho. Como Raskolnikov fica mastigando esta idéia, começa mais e mais, a se colocar na categoria de "homem extraordinário". Para provar este status a ele mesmo, decide assassinar uma agiota. A justificativa para este ato é que a mulher, Alyona Ivanova, é um verme humano e que matá-la seria um serviço para a raça humana. Num estado de semi-insanidade, muito longe da calma, neste estado racional no qual sente que o super-homem poderia executar tais ações. Raskolnikov é bem sucedido no assassinato da agiota com um machado. Entretanto, ele também mata a irmã da mulher, uma mulher simples e gentil chamada Lizaveta. Raskolnikov rouba algumas coisas do apartamento, incluindo um crucifixo de Lizaveta e foge. Durante o resto do romance, Raskolnikov entra em um estado paranóico de medo e auto justificativa que demonstra claramente que ele não processa a consciência clara e a superioridade moral de seu super-homem. No processo de castigo que se infligiu ele confessa seu crime para Sonya, uma prostituta que tem o papel do símbolo da graça e do sacrifício, que o aconselha a "aceitar sua cruz" e encarar as conseqüências de seu crime. Isto, ele faz finalmente, servindo na Sibéria com Sonya ao seu lado. Antes de sua confissão formal, entretanto, Raskolnikov sugere sua culpa e descreve sua justificativa filosófica para Petrovich, o investigador dos assassinatos das duas mulheres. Parecendo com o detetive da TV, Columbo, Petrovich joga idiossincrasias psicológicas sobre Raskolnikov para pegá-lo em confissão. Outras personagens importantes incluem a irmã de Raskolnikov, Dunya e sua mãe. Dunya mostra ao leitor uma imagem do que Raskolnikov seria se não tivesse cortado suas conexões com as pessoas: ela é forte e arrogante, mas também intensamente ética. Demonstrando-o com a sua aceitação em se sacrificar (casando-se) por sua família e sua forte resistência a Svidrigailov, um ex-patrão que tentou seduzi-la e que age como o vilão público da história. Razumikin é o principal contraste ao personagem de Raskolnikov, um estudante animado e agradável que é sociável e ético onde Raskolnikov é rabugento e egoísta. Os principais temas do romance incluem isolamento social e seus efeitos na moralidade, o triunfo da consciência sobre a lógica, e importância da fé, auto-sacrifício e redenção.



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