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Lolita
(Vladimir Nabokov)

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Humbert era perseguido por um desejo proibido. Um
desejo de tal ordem perturbador que tomou conta de todas as suas atitudes e
causou vários momentos de demência. Humbert desejava raparigas bem jovens, às
quais chamava ninfitas, as pequenas ninfas que desejava acariciar a pele suave,
cheirar os cabelos sujos e segredar-lhes ao ouvido. Por vezes lutava contra
esta sua tendência, pois era altamente recriminada pela sociedade. Mas era algo
seu, algo de que não se poderia desenvencilhar se assim o quisesse. O destino
levou-o para junto de Lolita, a quem ele iria amar para o resto da sua
vida.  Rebelde e sonhadora, Lolita vivia
com a sua mãe, a qual se apaixonou por Humbert. Casaram, e assim teve a
oportunidade de estar bem junto a Lolita, contentando-se em tocar por vezes as
suas pernas morenas ou o seu cabelo, fingindo despropósito. Lolita entrava
muitas vezes no jogo e, como sedutorazita que era, provocou o seu ?padrasto?
inúmeras vezes. Quando a mãe de Lolita morreu atropelada, Humbert levou a sua
Lo para longe, viajando sem rumo, e dando azo a todos os seus desejos mais
recônditos, escondidos no seu âmago. À noite, possuía a sua ninfita, e de dia,
passava pela farsa de a tratar como um pai. Mas não se pode esperar de uma
ninfita rebelde que se sujeite aos desígnios do seu ?papá? e um dia o mundo de
Humbert desaba.



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