Uns E Outros (les Uns Et Les Autres)
(Adila)
Uma vez mais único, estou em frente demim mesmo, e sinto que sou impotente na frente de tal perigo. Tal maneira de pensar pode e deve mesmo parecer e exactamente perfeita aos espíritos claros e previdentes, que não negligenciam nada e deixam mais mínimo o possível aleatório; mas as pessoas mais corajosa, se forem confrontados com tal perigo (todos não o são) puderem conhecer este sentimento responsável, autoritário e audacioso, perigoso e sedutor, que meu provocado para este destino: sente-se-se fraco, e quer-se ignorado; não se sabe onde vai-se, e anda-se. O meu problema reside neste casamento de bravura e de invalidez, e esta incapacidade de superar as dificuldades também simples que complexas. É o prejuízo do soldado que sonha ganhar a guerra, enquanto que é já cativo. Do indiferente que passa a sua vida a fujir na frente do real e a realidade; é também o desejo do combatente que quer vencer sem estar a combater; é sobretudo, o do pai que quer salvar as suas crianças, e ver-o crescer na felicidade e a prosperidade. sem o saber, por conseguinte tomei o caminho do inferno. porque qualquer este ódio da diferença, porque os tanto despeitos para o outro, porque tanta brutalidade nos nossos actos, e peço a razão de ser em vida. No entanto, somos todos os argelinos, somos quase todos os muçulmanos ou, mas podemos nunca ser um. Somos pelo menos pelo momento dois. Contudo, neste semi caos, não saberia bem esclarecer? Não creio a coisa impossível. Posso ser mesmo, nesta complexidade, poderia encontrar os dois campos bem distintos no meu espírito, nomeadamente: os uns que querem certas coisas, os outros que não sabem que querem. ajudam os últimos sea saber- que querem, e dão aos primeiros que procuram. Então, ocupam primeiro os primeiros começam por nós dar conta que quereriam os que querem, e veremos que pode-se conceder. porque se querem a mesma coisa que nós, estão fora da lei. naturalmente os pobres não terão nada, apenas ainda mais para rico, cada um de acordo com a sua fila, isto são equação eterna, e mais válida. dão ao ricos e os mais ricos, e não assustaremos mais ninguém. e nnós mais ricos são os militares. se prometemos-lhes riqueza e poder, dobrarão baguages. O resto está sem importância. Mas não detenho este poder. Por conseguinte, devo preparar-se para a guerra. Uma guerra que não quis, nem mesmo previsto, é uma guerra do azar, do mal possibilidade ou a possibilidade. Quem sabe?
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